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Esta semana ficámos… a costurar máscaras, plantar ervilhas e fazer piza caseira

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Nesta semana fiquei… a costurar máscaras

As sobras do tecido que a minha mãe usou para fazer as cortinas do meu quarto em criança serviram para fazer uma máscara reutilizável. A ser uma peça que me vai acompanhar nos próximos tempos, mais vale que seja alegre e traga boas memórias. Com os ensinamentos de costura da minha avó (e o auxílio da minha mãe), usei os moldes partilhados pela marca BAM, e pus a máquina de costura a trabalhar. Ana Costa

Esta semana fiquei… a plantar ervilhas e abóboras

As sementeiras de ervilhas (duas variedades) e abóbora-manteiga que fiz no fim de semana da Páscoa germinaram vigorosamente e foi altura de instalar as novas plantas na sua casa definitiva – uns caixotes feitos pelo meu habilidoso marido, para acolher a nossa horta familiar. Já lá temos alfaces, beterraba, pimentos, curgetes e abóbora. Tem sido um pequeno deslumbramento ver novas plantas nascer e foi também uma delícia plantar o que havemos de comer . Dora Mota

 

Esta semana fiquei… a fazer piza com o que havia

Com tempo para organizar a cozinha, as ideias para cozinhar aparecem com mais facilidade. Molhos e caldos é fazê-los em quantidade, porque dão para usar seja num refogado, num risoto ou juntar a simples massa. No dia a seguir a ter feito um molho de tomate rico – com curgete para lhe dar um aveludado, óregãos e manjericão -, que usei para acompanhar almôndegas, deu-me aquela saudade de comer uma pizza, bem recheada e de massa estaladiça. O dito molho, cebola, atum, azeitonas verdes, tomate-cereja e um queijo português de vaca era o que tinha e foi o que usei. Ficou igual a uma “vera pizza napoletana”? Claro que não. Mas ficou boa o suficiente para querer repetir a dose. Luísa Marinho

O prato caseiro da semana:
Papas de carolo, um doce beirão que traz boas memórias

É um doce bem versátil por não ser… demasiado doce. Há quem as prefira ao pequeno-almoço, como petisco a meio da tarde ou à sobremesa. Qualquer que seja o horário, as papas de carolo serão sempre um veículo de regresso aos verões de infância passados nos arredores de Castelo Branco, de onde é a minha família, ou não fosse este um doce típico das Beiras, à base de sêmola de milho. Uma das vantagens é a facilidade e rapidez com que se fazem: é cozer o grão em água, depois vem o leite, o açúcar, o pau de canela, as raspas de casca de limão “et voilà!” Nem os mais preguiçosos têm desculpa. Esta semana, ao fogão, matei saudades de outros tempos. Nuno Cardoso