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6 hotéis e alojamentos para dormir em Gaia

Percorra a fotogaleria para conhecer em detalhe seis alojamentos de referência em Vila Nova de Gaia. Na fotografia: a Quinta de Mourães, em Lever. (Fotografia de Artur Machado/GI)
1. The Yeatman O The Yeatman conquista pela vista, onde cabe a ponte Luiz I, o Douro e toda a zona ribeirinha do Porto, mas não só. O hotel vínico de luxo foi inaugurado em 2010 e, além dos prémios que tem ganho quase todos os anos, acolhe o único restaurante de Vila Nova de Gaia estrelado pelo Guia Michelin. O restaurante The Yeatman, comandado pelo chef Ricardo Costa, tem duas estrelas Michelin e proporciona a quem o visita uma experiência enogastronómica, onde a cozinha de autor é harmonizada com os melhores vinhos nacionais e estrangeiros. No piso inferior, há outro restaurante, com uma carta mais simples, mas criada pela mesma equipa, o Orangerie.
1. The Yeatman O hotel tem 82 quartos e suites, todos decorados com o mote do vinho e com vista para o rio Douro e a Ribeira do Porto, um postal. A mesma paisagem se avista da piscina infinita em forma de decanter e na piscina interior, com acesso direto a partir do spa, outra estrela do lugar. No também premiado, Vinothérapie Spa by Caudalie, os visitantes podem usufruir de diversos tratamentos corporais ou faciais, que incluem banhos de imersão em barris, massagens em chuveiro Vichy, banho de vinto tinto e envolvimentos de mel e vinho.
2. Couto Rural É em Grijó, a pouco mais de 10 minutos do centro de Gaia que se encontra o Couto Rural – uma casa de espírito campestre, recuperada pelo casal Emílio e Lurdes Couto. Esta era a morada do pai de Emílio, e antes disso foi quinta agrícola e casa das mestras, o sítio onde muita gente da terra aprendeu a ler. O processo de recuperaçãoa implicou algumas adaptações, aquelas que as paredes de granito permitiram, para criar conforto onde antes eram palheiros, arrumos, cortes de gado. A essência, essa manteve-se. A casa principal, a das mestras, tem três quartos e é das mais pedidas. Mas a graça maior está nas dependências em torno do quinteiro, um apartamento T1 e dois lofts. (Fotografias de André Gouveia/GI)
2. Couto Rural O Quarto da Eira, antigo palheiro, foi transformado num apartamento com dois pisos, com um mezanino de madeira onde está a zona de dormir. Sente-se que o restauro e a decoração foram feitos com carinho para manter a coerência do sítio tal como Emílio e Lurdes o encontraram. Tanto que nem sequer se fez piscina, nem tal seria necessário, quando havia já um tanque de rega que bastou adaptar às novas funções. E há na eira um grande espigueiro, que pode um dia ver a ser quarto, mas para já é uma «casa da árvore» para as brincadeiras dos hóspedes mais novos enquanto durar o tempo quente. Na adega, feita sala de pequenos-almoços, funciona também uma petiscaria, que abre as portas às sextas à noite (por marcação) para servir francesinhas e petiscos regionais.
3. Quinta de Mourães Apesar desta quinta com cerca de 50 hectares estar a bem perto do centro de Gaia, a serenidade de um passeio pelos seus jardins, ou pelos caminhos empedrados, quase nos faz esquecer essa proximidade. Os campos, atravessados pelo rio Uíma, são salpicados de cor por flores como azáleas, rododendros e ranúnculos, e as sombras são providenciadas por dezenas de árvores, entre elas, um bordo japonês e um ginkgo biloba. Cisnes, patos, garnizos e pavões são alguns dos animais que dão vida à quinta. E, ao pequeno-almoço, come-se fruta colhida diretamente do campo.se sentir em férias sem sair do Grande Porto. Quinta de Mourães em Lever. (Fotografias de Artur Machado/GI)
3. Quinta de Mourães Para pernoitar, há dois espaços na quinta: a Casa do Xisto e a dos Rodendros. A primeira, como o nome sugere, é feita de xisto, pedra muito comum na zona. Tem cinco quartos, cozinha com lareira, salão, sala de jantar, varanda interior e alpendres. O facto de ter um portão em madeira, oferece uma privacidade quase total aos hóspedes. A segunda tem três quartos, salão com lareira e adega. Os hóspedes podem descontrair na piscina, passear nos jardins ou percorrer os trilhos e circuitos da floresta.
4. Oh! Porto O nome do projeto não surge por acaso. «É a reação que se tem quando chegamos aqui e vemos esta paisagem pela primeira vez», explica Pedro Torres, um dos dois sócios-gerentes. Exagerada? Nem por isso. Quando se entra no T2 com o nome D. Luís I, é a varanda e a paisagem com o rio Douro e as ribeiras de Porto e Gaia que «saltam à vista». A dita ponte está a dois passos, o teleférico de Gaia é na mesma rua e as famosas caves de vinho a escassos minutos. Os restantes cinco T0 também receberam os nomes das pontes que atravessam o Douro: Arrábida, Freixo, Infante, D. Maria e São João. (Fotografia de Igor Martins/GI)
04. Oh! Porto Este projeto tem mais de seis anos e começou, ainda nos tempos de faculdade de Pedro e Bruno Ribeiro, colegas de curso de Gestão Hoteleira. Um dos objetivos da dupla é «abranger famílias e quem prefere maior privacidade e liberdade que num hotel». O atendimento também é diferenciado com um pequeno-almoço que nos chega à porta numa cesta de vime. Também há serviço de transfer, um pátio no logradouro para uso dos hóspedes e uma pequena loja com produtos regionais onde não poderiam faltar os vinhos, os licores, as conservas ou os doces.
5. Hospedaria do Parque Pela sua beleza a papel na recuperação de fauna e flora, o Parque Biológico é já um ponto obrigatório de visita na região. Já a sua valên­cia de alojamento não é tão conhecida. O edifício ao lado da receção funcionava para os grupos escolares pernoitarem durante os campos de férias. Por sugestão de muitos, as camaratas deram lugar, há dez anos, a quar­tos. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)
5. Hospedaria do Parque Agora, a Hospedaria do Par­que, com 12 quartos, tem capacidade para 46 hóspedes que durante o dia podem deambular por todo o parque. Os quartos são temáticos, todos eles com nomes de pássa­ros que podem ser avistados no parque, co­mo o verdilhão ou o pica-pau, e decorados com cores alusivas aos mesmos. Estar-se no meio da natureza ao mesmo tempo que se es­tá no meio da cidade é uma mais-valia. (Fotografia: DR)
06. Hospedaria do Parque Pela sua beleza a papel na recuperação de fauna e flora, o Parque Biológico é já um ponto obrigatório de visita na região. Já a sua valên­cia de alojamento não é tão conhecida. O edifício ao lado da receção funcionava para os grupos escolares pernoitarem durante os campos de férias. Por sugestão de muitos, as camaratas deram lugar, há dez anos, a quar­tos.Vila Nova de Gaia, 26/07/2017 - Reportagem na Aguda Charming House, para Evasões especial Gaia. (Fotografias de Artur Machado/GI)
06. Hospedaria do Parque Agora, a Hospedaria do Par­que, com 12 quartos, tem capacidade para 46 hóspedes que durante o dia podem deambular por todo o parque. Os quartos são temáticos, todos eles com nomes de pássa­ros que podem ser avistados no parque, co­mo o verdilhão ou o pica-pau, e decorados com cores alusivas aos mesmos. Estar-se no meio da natureza ao mesmo tempo que se es­tá no meio da cidade é uma mais-valia.

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Entre eles, encontram-se casas rurais, apartamentos com vistas arrebatadoras e ainda um hotel vínico com um restaurante com duas estrelas Michelin. Percorra a fotogaleria para conhecer em detalhe seis alojamentos de referência em Vila Nova de Gaia.

 

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