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5 sítios paradisíacos para ficar no Alentejo

Percorra a fotogaleria para conhecer todos os espaços. (Fotografia de Fernando Marques/GI)
Ecocork Hotel Suites & Spa (Évora) Parece uma casinha isolada. Imagina-se, deste pátio acolhedor, uma vista de olival, ou montado, ou pastos ondulantes. E toda a privacidade que se desejar. A verdade não anda longe da imaginação: apesar de esta ser uma das 57 villas que compõem o Ecorkhotel, neste eco-hotel às portas de Évora tudo foi desenhado para parecer, sem fingir, que já ali estava em tempos idos. (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
Ecocork Hotel Suites & Spa (Évora) O projeto do arquiteto José Carlos Cruz pegou nas linhas, nos materiais e no espírito minimalista do Alentejo e criou espaços de traço moderno que não beliscam a paisagem de oliveiras, sobreiros, terrenos de pastoreio. E as villas, confortáveis e acolhedoras como se espera, estão dispostas em banda, por linhas tortas, orgânicas, como se de uma aldeia se tratasse. A régua e o esquadro parecem ter sido postos de parte. A privacidade, essa, está lá, para quem quiser tirar bom proveito destes convidativos pátios. (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
L’and Vineyards (Montemor-o-Novo) Se há dúvidas de que o inverno ainda está longe de terminar, basta um olhar para a contínua descida de temperaturas por todo o país. O Alentejo não é exceção, mas o calor dura o ano inteiro quando se fala do L'and Vineyards. As lareiras estão por todo o lado neste wine resort, que não dá tréguas ao frio nem no exterior. (Fotografia de Diana Quintela/GI)
L’and Vineyards (Montemor-o-Novo) Em todos os pátios das 22 suites existe uma lareira rodeada de cadeiras para aquecer os que por ali passarem. Ou não estivesse a lareira tão enraizada na cultura alentejana. Se não for suficiente para lhe aquecer a alma, saiba que as vinhas do L'and Vineyards estão a uns metros de distância e que o hotel vínico tem a sua própria produção. O que acompanha melhor à lareira do que um copo de vinho? (Fotografia de Diana Quintela/GI)
Azenhas da Seda (Mora) Dormir numa cama de casal em confortáveis e espaçosas tendas e acordar com o verde do Alentejo, rodeado pela ribeira da Seda. É o melhor dos dois mundos que se encontra nas Azenhas da Seda: o luxo e a natureza em estado puro. E ambos convivem tão bem por aqui. À experiência de acampar confortavelmente numa das sete tendas, que protegem do calor, da chuva e do frio, juntam-se as atividades para os mais ativos. (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
Azenhas da Seda (Mora) Tudo revolve à volta da água e são 16 as experiências aquáticas e ribeirinhas que as Azenhas da Seda dispõem. Este «Alentejo em estado líquido», slogan da unidade de glamping, não se fica pela ribeira que contorna as tendas. Há canoas, caminhadas com mergulho, visitas a azenhas em ruínas e o constante som da água forte das cachoeiras e dos rápidos. Não apetece fugir da cidade? (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
Herdade do Monte Alto (Campo Maior) A propriedade é uma herança de família, uma história de quatro gerações com várias histórias dentro: foi dote de casamento, perdeu-se entre partilhas, foi depois recuperada. Há um par de anos converteu-se ao turismo rural, com oito quartos espaçosos e arquitetura de traço moderno que não choca com o primitivo minimalismo alentejano. João Parreira, o proprietário, cresceu afastado destes 300 hectares de Alentejo, mas lembra-se de cá vir à caça com o bisavô e mantém uma ligação fortíssima a cada recanto da herdade. (Fotografia de Fernando Marques/GI)
Herdade do Monte Alto (Campo Maior) Fala com entusiasmo de azinheiras e bolotas, dos porcos que cria no terreno ao lado, dos grous que por ali costumam parar. Ou dos luminosos nasceres e pores do Sol, que conhece bem – não é, portanto, de admirar a posição estratégica que escolheu para a piscina, colocada para se apreciar a magia dos fins de dia em que este céu se pinta de cores quentes. Dourado, como o silêncio que nos rodeia. (Fotografia de Fernando Marques/GI)
Monte do Zambujeiro (Vila Nova de Milfontes) É fácil esquecer que Milfontes e o mar do Sudoeste ficam logo ali ao lado. Entra-se portões adentro e o que se vê é um Alentejo imenso. Se há coisa que não falta nesta propriedade de 70 hectares é campo. E existem até trilhos sinalizados para admirar toda esta natureza de perto. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)
Monte do Zambujeiro (Vila Nova de Milfontes) A apelar por horas de descanso, há uma piscina panorâmica de água salgada, camas de rede espalhadas pela herdade e seis convidativas casinhas a que se juntaram, em 2012, três suites de ambiente contemporâneo. Numas e noutras, uma presença constante: a do rio Mira, que serpenteia lá em baixo, no fundo do vale. É este cenário que enche a vista, enquanto os sabores regionais reconfortam o estômago, todas as manhãs pelo pequeno-almoço, servido num terraço quando o tempo o permite. Difícil de esquecer. (Fotografia de Gonçalo Villaverde/GI)

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Todas as semanas, a Evasões sugere um (ou vários) recantos onde apetece estar, seja para comer, relaxar ou simplesmente apreciar a vista, do norte aos sul do País, de Porto a Lisboa. Esta semana, a viagem faz-se até ao Alentejo, ao seu interior mas também às terras do litoral, através de cinco sítios onde se pode fazer muito mais do que apenas dormir. Têm spas, piscinas, ar livre ou simplesmente uma vista para apreciar com um copo de vinho na mão, ao pôr-do-sol. Percorra a fotogaleria para ver as cinco sugestões.

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