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Os nossos programas preferidos de 2017 para crianças

Veja aqui as nossas três atividades preferidas para crianças, este ano. A numeração não corresponde a uma ordem de preferência.
1 
Happy Code 
 Dizia Tim Cook, diretor executivo da Apple, que «as crianças deviam aprender a programar, tal como aprendem o alfabeto na escola, porque o código é só mais uma linguagem». Pedro Teixeira e Filipe Leitão ouviram atentamente e abriram a primeira Happy Code em Portugal, uma escola de programação para crianças trazida do Brasil diretamente para Campo de Ourique. Entretanto, as aulas já chegaram até outras zonas do país, sempre com a mesma lógica: testar os primeiros conhecimentos em linguagem Java a partir do jogo Minecraft. Existem cursos de curta e longa duração, e até de outras temáticas, como aprender o «ofício» de youtuber. MR Web: happycode.pt
2. 
Happenings na Companhia da Chaminé O corre-corre do dia-a-dia e os fins de semana atarefados de muitas famílias levaram Mariana Amaral, diretora da Companhia da Chaminé, a procurar uma atividade que não obrigasse a um compromisso semanal. Assim nasceram os happenings para crianças, uma espécie de «aulas avulso ou encontros» de teatro de improviso para os mais novos. Em algumas horas, os miúdos aprendem o texto, ensaiam num cenário com adereços e executam a peça quando os pais regressam à companhia para os ir buscar. Uma ideia para continuar em 2018. MR Rua Coelho da Rocha, 69 (Campo de Ourique). Web: companhiadachamine.com. Preço: 20 euros
3. Mini-Conferência para Miúdas e Miúdos Curiosos sobre o Racismo 
Nem tudo se resume a espetáculos, minicursos e oficinas no universo dos mais pequenos. Um bom exemplo disso são as Mini-Conferências que o Teatro Maria Matos, em Lisboa, organizou este ano. Trata-se de um novo ciclo de conversas sobre temas que obrigam a reflexão e que já teve duas edições. A primeira, em maio, abordou o conceito filosófico da Utopia de Thomas More; já a segunda focou-se no racismo. Foram 45 minutos a simplificar palavras como «melanina», «apartheid», «xenofobia», «discriminação» e «preconceito». Nunca é cedo demais para dar mundo aos mais novos. MR

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