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6 mercearias modernas para visitar em Lisboa

Conheça melhor estas mercearias modernas de Lisboa na fotogaleria. (Fotografia: Orlando Almeida/GI)
1. Mercearia do Campo 3 anos | Mercearia, restaurante e garrafeira Os candeeiros são feitos em latão, de formas de bolos que chegaram a servir pão-de-ló à Rainha Isabel II na sua primeira visita a Portugal, em 1957. Mas aqui, os reis da companhia são os produtos 100% portugueses, em especial de pequenos produtores. É assim há quase três anos neste espaço 4 em 1 de Campo de Ourique: mercearia, garrafeira e restaurante no piso superior; bar de cocktails no interior. O que se vende na mercearia vai mudando ao longo do ano, mas vinho há sempre, e é o produto mais vendido. Têm mais de 100 referências, que podem também ser provadas a copo. Também lá está uma boa variedade de fruta biológica e granola caseira, para além de dezenas de espécies de queijo e enchidos, azeites, chás e cervejas artesanais lisboetas. Muitos destes produtos podem ser saboreados à mesa, como provam as tábuas de enchidos e queijos com presunto de Lamego, queijo de Castelo Branco e paio alentejano. (Orlando Almeida / Global Imagens)
2. Banca de Pau 4 anos | Enchidos, queijos, mel João Lopes é um apaixonado pela região onde nasceu - Mirandela, Trás-os-Montes -, e quando o amigo Sérgio Figueiredo o desafiou a investir num projeto que divulgasse a gastronomia e património de Trás-os-Montes em Lisboa, não hesitou em lançar-se à aventura. Primeiro ainda estiveram um ano em Alfama, mas, forçados a sair pela pressão imobiliária, em boa hora sediaram a Banca de Pau na Rua Nova de São Mamede, há quase três anos. «A nossa ideia, além de representar a região, era ter produtos transmontanos e do Alto Douro que não chegavam facilmente a Lisboa», explica João. Dito isto, têm enchidos, sim, mas como a região tem muito mais do que alheira e linguiça também vendem queijos, butelos, cuscos, mel, compotas, condimentos, bolachas, bolo-real Barrosão e pão. Tudo feito por pequenos produtores a 450 quilómetros de distância. Em matéria de vinho, azeite, vinagre e compota de mirtilo, João destaca a marca própria Thyro, uma homenagem familiar com rótulos provocantes e sabor garantido. (Fotografia: Reinaldo Rodrigues/GI)
3. Fiammeta 2 anos | Produtos de Itália Depois de 15 anos a trabalhar na área da moda, o que a obrigava a viajar muito, Ludovica Brandão decidiu «aterrar» de malas e bagagens em Lisboa. «Adorava o meu trabalho, mas era demasiado, e comecei a pensar que era a altura certa para mudar de vida», recorda a dona da Fiammeta, cujo nome é também o do restaurante gerido pela família em Roma, há mais de 70 anos. Quando pensou no que fazer, só lhe veio à mente a boa comida italiana. «Aprendi com a minha avó, que tem 92 anos e de vez em quando ainda aparece no restaurante para meter aquilo na ordem». Mas não quis abrir «mais um» restaurante italiano em Lisboa. Pensou numa mercearia, até porque - diz Ludovica -, não existia nada parecido em Lisboa, muito menos em Campo de Ourique. Volvido um ano e meio a viajar para conhecer a origem dos produtos que ia vender, abriu a Fiammeta com o que de melhor Itália tem para oferecer: mozzarella, pasta fresca, manteiga de trufa, cervejas, vinhos, cafés (moído, em grão e de cápsula), chocolate siciliano, molhos, pimentos recheados, risotos, arrozes, azeites e vinagres balsâmicos. Só de queijos são mais de 50 variedades. Os vinhos, brancos e tintos, perfilam-se numa garrafeira no piso inferior da loja. (Fotografia: DR)
4. Prova - Enoteca 2 anos | Vinhos, conservas Abriu há pouco mais de um ano e é a casa de mais de 500 produtos regionais, mesmo ao lado dos croissants d'O Careca, no Restelo. Há conservas de atum, cavala ou sardinha vindos do Algarve, cogumelos shiitake biológicos de Vila do Conde, chocolates artesanais de Famalicão, figos em calda de Tomar, queijos das Beiras, Açores e Azeitão, alheiras de Mirandela e bolo lêvedo das Furnas, para além de mais de 80 referências de vinho. (Fotografia: Carlos Manuel Martins/GI)
4. Food - Mercearia Biológica 1 ano | Frutas e legumes biológicos Nas prateleiras desta mercearia, que abriu há cerca de um ano no Largo Conde-Barão e que inclui também zona de refeições, todos os produtos são biológicos e certificados. Quer falemos das frutas e legumes que estão na área dos frescos, ou da restante e variada oferta: cervejas artesanais, vinhos, frutos secos e cereais a granel, iogurtes, chás, compotas, massas ou farinhas, entre outros. (Fotografia: DR)
6. Marafada - A Mercearia Algarvia 3 anos | Produtos regionais Do Barlavento ao Sotavento, não faltam nesta pequena mercearia de Luísa Silva, natural de Olhão, produtos típicos de todas as zonas do Algarve, como o folar, as laranjas, compotas, conservas, vinhos, pão e muito mais, sem esquecer as cerâmicas e a cestaria. Ali também se pode comer petiscos e pratos locais. Curiosidade: marafado é a expressão que na gíria algarvia quer dizer «zangado» ou «travesso», segundo o dicionário Priberam. (Fotografia: Diana Quintela/GI)

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Enchidos, cafés, queijos mel, vinhos, conservas, frutas, legumes ou chocolates. Estes são alguns dos produtos em que se especializaram estas seis mercearias, que reforçaram a capital e arredores no que toca às compras de rua, nos últimos anos. Espaços modernos que vale a pena conhecer, visitar e passar a frequentar. Percorra as setas da fotogaleria para saber mais sobre estas seis mercearias lisboetas recentes.

 

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