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10 novas lojas para conhecer na Baixa do Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer todas as lojas. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Potteria Entra-se na Potteria e a serenidade da música jazz que ecoa pela loja ajuda à viagem que ali se pretende proporcionar. Todas as peças à venda são produzida em lugares pequenos, como aldeias e vilas, à exceção dos trabalhos de Vasco Baltazar, que é de Lisboa, explica Filipe Gomes, de 37 anos, que embarcou neste projeto com Rui Oliveira. A dupla está recetiva a propostas para expor novos trabalhos, sendo esse, aliás, o princípio orientador da Potteria, que é encarada quase como se fosse um museu, apresentando até quadros explicativos sobre os trabalhos à venda. Os preços estão pensados para alcançar todas as carteiras. «A loja foi desenhada para chegar a toda a gente e os valores também estão orientados nesse sentido», assinala Filipe, que sugere a experiência agradável de tomar o pequeno-almoço com caneca que foi feita à mão por uma pessoa, e não por uma máquina num processo industrial. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Potteria (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Komono A marca belga, cujo nome japonês significa «coisas pequenas», instalou-se na Rua de Sá da Bandeira, no Porto, num edifício antigo, do qual manteve as paredes de pedra, a fazer um agradável contraste com a restante decoração em madeira. Esta atenção ao design e à arquitetura são duas das características da marca, que se foca em artigos de qualidade a «preços democráticos». Peças minimalista e modernas, geralmente unisexo, sempre influenciadas por viagens, estão milimetricamente expostas na loja em tons de castanho e preto. Metade do espaço está reservado para os relógios, que tanto podem ter braceletes em pele ou em aço inoxidável, e a outra metade para os óculos. (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Komono (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Earlymade Todas as peças presentes na Earlymade têm alguma relação com Portugal, seja na matéria-prima ou na confeção. Apesar de se encontrarem peças de roupa para mulher, artigos de decoração e de uso quotidiano, a principal aposta recai sobre a roupa de homem, de entre a qual, Emanuel, um dos proprietários, sugere o casaco de chuva da Stutterheim, as mochilas Property Of e o Painters Jacket da Folk, para presentear o pai. A Earlymade tem também uma linha de marroquinaria, com cintos, carteiras, porta-moedas e estojos para iPad, com preços a rondar os 45 euros e 180 euros. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Earlymade (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Júlio Torcato Júlio Torcato e a filha, Inês Torcato, abriram em janeiro uma loja em Cedofeita que junta as criações de ambos. O estilista da Trofa com mais de 25 anos de carreira, além de ter as suas peças em exposição, também recebe os clientes que querem ter artigos feitos por medida – aliás, foi essa a razão que impulsionou a abertura da loja no Porto, numa zona com vários acessos e alguma facilidade de estacionamento. Na loja também é possível encontrar o ateliê e as peças da jovem designer, que foi uma das vencedoras do concurso Bloom, do Portugal Fashion 2016. Inês aposta em peças mais alternativas, tanto para homem como para mulher. Nas duas coleções de primavera/verão será possível encontrar camisas, bombers, fatos, vestidos e peças com pregas e plissados. (Fotografia DR)
Júlio Torcato (Fotografia DR)
Mesh Mesh é o nome de uma malha que se usa em ourivesaria, e apesar de esta ter sido uma das razões para a escolha do nome do projeto de joalharia, houve outro. Sonoramente, é praticamente igual à palavra “mexe”, que representa a “dinâmica” que Mafalda Vidal Pinheiro e Tiago pretendem que a Mesh tenha. Num lugar pequeno e sem a ostentação que se espera de uma joalharia, apresentam-se colares, anéis, pulseiras e brincos, de prata – dourada, rosada ou prateada – e de ouro, pensados e desenhados pelo casal, para um público que gosta de joias discretas. (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Mesh (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Pulp Pulp é simultaneamente o nome da marca de peças de design de Maria Marcelino – não confundir com as lojas de roupa – e da loja onde, a essas peças, se juntaram outras, de artistas portugueses e estrangeiros, que seguem um conceito contemporâneo e intemporal. Depois de alguns anos a vender na Internet, Maria e Paulo, o seu namorado, abriram um pequeno lugar na Rua do Almada. Estão lá, claro, as peças Pulp – a paper bag em pele «é o best-seller», confessa Maria –, mas também medusas tricotadas em cobre e latão com plantas suspensas e peças de cerâmica feitas a partir de recipientes de detergentes, ambos projetos holandeses, bases para pratos com conchas da Nazaré, anéis e botões de punho com formas inspiradas na natureza, peças em terracota e protótipos de artigos para a casa que o casal resgatou de fábricas nacionais. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Pulp (Fotografia de Pedro Correia/GI)
Miolo Design São quatro as marcas âncora de gama alta desta recente loja de design, que ocupa o edifício da antiga Padaria Independente, como comprova a fachada. Peças da Roda (exterior), Agape (banho), Davide Groppi (iluminação) e Magis (design) ocupam o rés-do-chão juntamente com outras marcas complementares, entre elas, a portuguesa Abyss & Habidecor, de atoalhados. No piso superior funciona uma espécie de showroom da Banema – a marca de materiais de madeira por trás do projeto –, mas o espaço pode ser usado também para workshops, conversas ou outro tipo de eventos. (Fotografia DR)
Miolo Design (Fotografia DR)
Gostar de Ler Lurdes Paiva, 42 anos, trabalhou uma vintena de anos «numa das maiores livrarias do país», quatro pisos atulhados de livros, de maneira que é com humildade que apresenta a sua Gostar de Ler. Tem pouca coisa ainda, sobretudo «literatura portuguesa e algumas traduções, com destaque para autores russos». Mas o acervo de uma livraria com estas características, explica, é para se ir fazendo. De Agustina Bessa-Luís, José Cardoso Pires, Ramalho Ortigão e Manuel Mendes, Lurdes tem mais referências, mas na Gostar de Ler também é possível encontar livros de escritores como José Saramago, José Gomes Ferreira, David Mourão-Ferreira, Maria Velho da Costa, Eugénio de Andrade, Virgílio Ferreira ou Ruben A., António Lobo Antunes ou Alves Redol. Bem como revistas várias e publicações de ilustração, por exemplo de Stuart Carvalhais. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Gostar de Ler (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Loja das Conservas Uma enorme sardinha à porta recebe-nos na Loja das Conservas, um espaço que abriu na Rua Mouzinho da Silveira, há pouco mais de um mês, por dois sócios portuenses que trouxeram o conceito de Lisboa e implantaram-no na Invicta. Todas as dezoito conserveiras portuguesas, que pertencem à Associação dos Industriais de Conservas de Peixe estão presentes, com as suas diversas marcas. Latinhas coloridas, recheadas com sardinha, atum, polvo, bacalhau, enguias ou salmão, estão cuidadosamente dispostas na mesa de madeira, ou nas paredes forradas a azulejos brancos, com a devida história da conserveira num painel, a acompanhar. O pescado é todo português mas as conservas que saem das fábricas aterram nos quatro cantos do mundo. Parmentier ou Ás do Mar são algumas das marcas que dificilmente se encontram noutros pontos de vendas, que não a Loja das Conservas. No entanto, nomes mais familiares como Ramirez, Luças, Poveira, Briosa e Minerva fazem parte da oferta, que se estende ainda a patés, cerveja artesanal, azeite e sacos de pano pintados à mão pela artista lisboeta Marta Neto. (Fotografia de Igor Martins/GI)
Loja das Conservas (Fotografia de Igor Martins/GI)
43 Branco São peças de dez marcas de artesanato, quase todas portuguesas e escolhidas a dedo por mãe e filho. É isso que se pode encontrar na 43 Branco, uma loja que Maria Branco e Luís Palhão abriram há três meses, numa das ruas mais palpitantes do centro histórico do Porto. Não só para promover o trabalho de outros criadores mas também para servir de montra ao trabalho de ambos – as T-shirts e cadernos Luburo, de Luís, e a bijutaria Maria Branco. Na 43 Branco, o espaço é pequeno, mas todas as peças encaixam. A escolha dos artigos à venda foi feita de modo a que haja algo que possa interessar a cada membro da família. Há botas de couro da Ary, carteiras de cortiça, tábuas de madeira Living Wood Line, louça esmaltada espanhola, peças de cerâmica de Ricardo Pinheiro, porta-chaves e pegas de cozinha da Sardinha Bamba, bonecas de pano e trapilho da Maria Feijão, candeeiros da Jaapa, brinquedos antigos. Há ainda mobiliário e peças em segunda mão, como rádios, televisões, uma bicicleta. Tudo exposto no rés-do-chão de um prédio reabilitado recentemente, despido de decoração mas cheio de criatividade. (Fotografia de Igor Martins/GI)
43 Branco (Fotografia de Igor Martins/GI)

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Nem só de novidades gastronómicas e culturais se fazem os roteiros pela fervilhante Baixa da cidade. Nos últimos meses, conceitos originais foram surgindo à face da rua, com montras originais e produtos que prendem a atenção de quem passa. Na Komono, por exemplo, sobressaem os relógios e óculos, peças minimalistas e modernas, democraticamente desenhadas para serem usadas por homens e mulheres. E estas últimas ficarão com um olho na joalharia da Mesh, ourivesaria que exibe as peças de Mafalda Vidal Pinheiro, de colares, a anéis, pulseiras e brincos. O melhor é mesmo navegar pela seleção de lojas na fotogaleria: são dez, são novas e têm uma peça para todos os gostos.

 

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