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10 restaurantes em Lisboa onde se pode acender um cigarro

Percorra a fotogaleria e descubra 10 restaurantes lisboetas onde ainda é permitido fumar. (fotografia: www.bicadosapato.com)
Tasquinha do Lagarto, Campolide Porto seguro de boa comida portuguesa, de raízes minhotas, a Tasquinha do Lagarto conserva, ainda hoje, uma das suas salas — a da entrada — para fumadores. E conserva também uma sobremesa que se tornou, praticamente, um símbolo do restaurante: o bolo de bolacha com mousse de chocolate. (fotografia: DR)
Adega das Gravatas, Carnide Se há restaurante onde não se corre o risco de notar o fumo dos cigarros é na Adega das Gravatas em Carnide. E isto porquê? Porque o prato mais pedido da casa é, também ele, fumegante quanto baste: o naco na pedra. Acenda-se, por isso, o cigarro sem receios. Mas apenas numa das salas, uma marquise avantajada, disfarçada de esplanada invernal coberta, claro, de gravatas. (fotografia: Nuno Pinto Fernandes / Global Imagens)
Bica do Sapato, Santa Apolónia Passem os anos que passarem, mude Lisboa o que mudar, continua a ter lugar reservado entre as recomendações mais seguras da cidade. Uma cozinha que funde sabores tradicionais com apresentação contemporânea e um espaço lindíssimo, como ainda há muito poucos por estas bandas. Curiosamente, a parte mais bonita é precisamente aquela onde aos fumadores é permitido satisfazer o vício. Sorte a deles. (fotografia: Fernando Marques/Global Imagens)
Bistro 100 Maneiras, Chiado Naquela que ainda é a casa grande de Ljubomir Stanisic — pelo menos enquanto o novo 100 Maneiras não abre — é possível fumar no piso térreo. Porém, se o cliente preferir a vista e o recato das mesas junto à janela, no primeiro andar, não precisa de ir à rua para acender um cigarro: pode fazê-lo na pequena divisão anexa ao restaurante, outrora conhecida por Quarto do Bistro. (fotografia: Global Imagens)
Lucca, Alvalade Tanto no Lucca como no La Finestra, duas pizzarias que partilham a gerência, é permitido fumar. No Lucca, porém, há uma sala específica para o efeito. As pizzas são velhas conhecidas de muitos lisboetas — o restaurante abriu em 2006 — e seguem uma receita infalível: massa muito fina e estaladiça e bons ingredientes de origem italiana. (fotografia: Tiago Pais)
Volver de Carne y Alma, Lumiar A localização importa para o sucesso de um restaurante? Importa. É fundamental? Não. Se fosse, o Volver de Carne Y Alma já tinha fechado portas há muito tempo. Fica no Lumiar, junto à respetiva escola secundária — é o único restaurante desta gama num raio bem alargado. Serve ótima carne, de diversos cortes, algumas sugestões fora da caixa para desenjoar e sobremesas criativas, isto tudo num espaço amplo, bem decorado com excelente atendimento. Resumindo, tem tudo. Até zona de fumadores. (fotografia: Fernando Marques/Global Imagens)
Café do Paço, Campo Mártires da Pátria Não se deixe enganar pelo ar discreto, a fazer lembrar um pub britânico: no Café do Paço come-se muitíssimo bem — não só, mas sobretudo, em matéria de bifes (aliás, o bife à Café é, sem grande favor, um dos melhores de Lisboa). Por ser um espaço que funciona até bem tarde, convida a conversa, copos e cigarros pós-refeição que aqui são plenamente autorizados. (fotografia: DR)
Sem Palavras, Alvalade Cervejaria de bairro (em Alvalade), com boa oferta de marisco, excelentes pregos, como os da fotografia, caracóis na devida época, pratos do dia e várias televisões de dimensões generosas que a tornam destino muito concorrido em dias de futebol. Fuma-se tanto no interior como na esplanada que, durante o inverno, é completamente coberta. (fotografia: Tiago Pais)
O Magano, Campo de Ourique Ainda Campo de Ourique estava longe de se tornar o bairro fervilhante — principalmente em termos imobiliários — que é hoje e já O Magano era um caso de sucesso. Nesta casa alentejana genuína, onde só a sopa de cação vale a viagem, é permitido fumar em todas as áreas. Aos anti tabagistas recomenda-se a visita ao Coelho da Rocha, restaurante da mesma dupla de irmãos onde não há lugar a baforadas. (fotografia: DR)
Stop do Bairro, Campolide Quando reabriu numa nova localização no final do verão, os sócios de João Sabino ponderaram colar o autocolante vermelho que indica a proibição de fumar. Mas o histórico dono do Stop não se deixou convencer pela medida. E alguns clientes antigos muito menos. Assim, o sistema de extração de fumo da sala rapidamente voltou a ter uso. Se isso não mudou, a cozinha de Dona Rosa muito menos — o arroz de tamboril continua a ser uma perdição. (fotografia: Tiago Pais)

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