Publicidade Continue a leitura a seguir

Neste restaurante há francesinhas à discrição por 10 euros

Percorra esta fotogaleria para ver outros espaços em Lisboa onde também pode comer esta especialidade portuense. Fotografias: DR
1. O Tachinho Um restaurante que também serve comida tradicional - como o cozido à portuguesa, disponível todos os sábados - mas que tem neste prato nortenho a sua especialidade. Porquê? Porque o dono é do Norte, o anterior cozinheiro também era, e por isso decidiram que esta poderia ser uma aposta vencedora. Em vez de linguiça usam bacon fumado, a bem da qualidade, garantem, pois «nunca conseguimos encontrar no mercado uma linguiça de qualidade». A carne é de vaca e de porco (fina a tenra), e o queijo vem derretido, como manda a tradição. Com ovo no topo. E muitas batatas. Aliás, se há francesinhas (mais) pequenas e leves, esta não é uma delas. Texto de João Ferreira Oliveira
1. O Tachinho
2. Imperial de Ourique A francesinha com bife é a mais pedida, conta-nos António Henriques, o dono da Imperial de Ourique e que é oriundo de Figueiró dos Vinhos. Já a cozinheira é de Lamego. «Os produtos que colocamos nas francesinhas são todos adquiridos aqui em Lisboa, mas o segredo está, além da qualidade dos bifes e dos enchidos, no molho», conta orgulhoso. Além da francesinha mais clássica há ainda francesinhas com bife à casa, com hambúrguer e com bife de perú. Texto de Tiago Guilherme
2. Imperial de Ourique
3. Marco As salsichas e as linguiças vêm do Norte para que o sabor seja o mais próximo possível das francesinhas originais. O molho já é ligeiramente picante, mas pode pedir-se que o seja ainda mais. E nesse caso o melhor é pedir mais bebidas... A francesinha portuense é «a berdadeira», como está escrito na ementa, com «b» e tudo e é essa a mais pedida pelos clientes. «Somos os líderes do mercado de francesinhas na Grande Lisboa», afirma o fundador do Marco. «O primeiro restaurante abriu há 20 anos em Famalicão e em 2009 foi a vez de Odivelas. Este aqui em Santos foi em 2014», explicou. As duas francesinhas têm versões mini para crianças ou adultos com menos apetite. Texto de Tiago Guilherme
3. Marco
4. Sabeapato À frente do negócio está Jorge Martins, que foi viver para o Porto ainda criança e por lá aprendeu, já homem feito, a receita da francesinha replicada, de segunda a sábado, ao almoço e jantar. A Sabeapato abriu as portas há coisa de ano e meio e, desde então, apostou em fazer da francesinha o prato forte, servido na fórmula de menu a 9,40 euros — inclui uma porção de batatas fritas e uma bebida a copo (água, refrigerante ou cerveja). A maioria dos ingredientes é segredo de Estado, mas, detalhe importante, a salsicha e a linguiça, picante e fumada, vêm diretamente da Salsicharia Leandro, no Mercado do Bolhão. Texto de João Miguel Simões
4. Sabeapato

Publicidade Continue a leitura a seguir

É um desafio ao estômago, que naquele restaurante se quer forte: às sextas e domingos, entre as 12h00 e as 15h00, há buffet de francesinhas, a substituir o buffet de cozido à portuguesa que, segundo a proprietária Inês Bettencourt, «foi um sucesso» durante o inverno.

«A pessoa come as francesinhas que conseguir», clarifica Inês, adiantando que vão estar disponíveis as sanduíches de receita tradicional, com batatas fritas e ovo estrelado, não sendo de descartar a hipótese de, no futuro, servir outras versões.

O buffet engloba francesinhas inteiras e às metades, para que uma criança possa comer meia francesinha e um adulto francesinha e meia, exemplifica. Se bem que, pelo que tem visto, «há pessoas que conseguem comer duas, à vontade».

Se as francesinhas são à discrição, as sobremesas e as bebidas também. Os doces vão variando, mas é de contar com semifrios, bolo de bolacha, delícia de café, pudim, mousse de chocolate e salada de fruta. No que respeita à bebida, estão incluídos vinhos (tinto e branco), água e café.

«Começámos a fazer francesinhas há pouco tempo. Correu bem, houve uma adesão muito grande», prossegue a responsável pelo espaço, que tem servido, por dia, em média, 50 daquelas típicas sanduíches portuenses.

O restaurante também aposta num buffet de petiscos, com buffet de sobremesas e bebidas (exceto café), que custa 17,50 euros por pessoa. Salada de polvo, bacalhau com grão e choco frito estão entre os 15 pitéus a saborear, às sextas e sábados, entre as 20h00 e as 23h00.

Por ser uma casa com 150 lugares, em regra, dispensa a reserva prévia. A exceção são os grupos com mais de dez pessoas – nesse caso, convém fazer marcação.

O Padeiro nasceu há quatro anos, rente à cozinha tradicional portuguesa. Além de buffets, disponibiliza, diariamente, dois pratos de carne, um de peixe e um vegetariano ou de massa, saladas e sopa. Conta também com pastelaria de fabrico próprio, para que nada falte.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

Leia também:

18 terraços em Lisboa obrigatórios no verão de 2018
10 locais em Lisboa para ver os jogos do Mundial
Descubra este pequeno paraíso perto de Lisboa