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10 restaurantes para fugir aos turistas em Lisboa

Veja nesta fotogaleria 10 restaurantes da Grande Lisboa para fugir à confusão e aos turistas.
1. Aquele lugar que não existe Marvila No interior, é pedido aos clientes que não partilhem as fotografias do espaço e até as possíveis reportagens sobre o projeto são recusadas, educadamente. Faz tudo parte da filosofia de Aquele Lugar Que Não Existe, onde até a decoração (muita em madeira) está constantemente a mudar. Ora surgem mesas de bilhar no centro da sala, ora entram e saem móveis e mesas. Garantido só mesmo as especialidades da casa: pizas com «sabores exóticos», diz o gerente, e comida de inspiração indiana.
2. Cozinha Popular da Mouraria Mouraria Este espaço da Mouraria pretende funcionar como uma verdadeira casa. As pessoas juntam-se à volta do cozinheiro e servem os seus próprios pratos, sentando-se onde quiserem. Os menus de grupo (almoço e jantar) custam 15 euros e incluem, por pessoa, entradas, dois pratos/pessoa (pataniscas com arroz de tomate, pá de porco assada com batatinhas, caril tailandês de frango ou cachupa), duas sobremesas e bebidas à discrição (vinho tinto e branco e chá frio).
3. Mar Moscavide O peixe e marisco fresco são os cabeças-de-cartaz deste restaurante com um ambiente descontraído, que também funciona como peixaria até às 23h00. Aqui, grelha-se apenas com carvão vegetal de marabú, mais puro e resistente, concentrando melhor o calor e não se desfazendo tão facilmente.
4. Associação Caboverdeana Avenida da Liberdade Está junto a um dos locais mais caros e movimentados da cidade, mas neste "refúgio" come-se bem e barato. O restaurante desta associação tem um prato diferente do arquipélago de Cabo Verde todos os dias. As doses são bem servidas e os sabores bem apurados. A cachupa, claro está, é um dos pratos mais procurados.
5. Mr. Lu Arroios/Anjos Com 35 anos de experiência, Zhiaming Lu cozinha no seu Mr. Lu o que confecionava antes na região de Shandong, a zona costeira no nordeste da China onde nasceu. Pratos com fortes sabores e ricos em especiarias, mais semelhantes à verdadeira gastronomia chinesa, fizeram deste espaço, aberto há três anos, um dos melhores no seu género. As espetadas chuang, de carne, marisco ou legumes; frango picante; pernas de rã fritas; peixe agridoce ou gambas picantes com couve são alguns dos favoritos. A melhor parte: consegue comer uma refeição completa por cerca de 10 euros.
6. Cova Funda Areeiro Um artigo do «The Guaradian» deste ano mencionava o bacalhau assado e o polvo do Cova Funda como um dos melhores, mas ainda se consegue comer aqui num ambiente tranquilo, sem grandes filas de espera. A cozinha tradicional portuguesa é um dos seus alicerces, e o marisco ocupa grande parte da carta. Pode comer aqui uma refeição completa por menos de 15 euros.
7. Aromas da Beira Baixa Saldanha/Campo Pequeno No meio do rebuliço da zona entre o Saldanha e o Campo Pequeno, à hora de almoço, está este restaurante, que ainda mantém um ambiente sossegado e descontraído. Há parte interior e um terraço com várias plantas, convidativo nesta altura do ano. Os sabores, esses, são todos da Beira Baixa. A simpatia no atendimento é garantida.
8. Chirashi Telheiras Antes da febre das pokebowls chegarem à capital já Miguel Bértolo servia o prato tradicional japonês chirashi num pequeno restaurante com o mesmo nome, que abriu em Telheiras, há dois anos. Vários cortes e tipos de peixe juntam-se numa taça com raspas de limão, gengibre, abacate, lima e arroz de sushi.
9. La Famiglia Setúbal Os setubalenses João Albino, Vasco Ramos e António Resende abriram na zona ribeirinha de Setúbal um restaurante que só tem massas e risotos, inspirado na máfia italiana - e que até tem candeeiros com formas de armas. La Famiglia, assim se chama o mais recente restaurante da cidade, está aberto desde janeiro.
10. Os Tibetanos Avenida da Liberdade É o restaurante vegetariano tido como o mais antigo de Lisboa, aberto há mais de 40 anos junto ao metro da Avenida. Phuntsok Dolma é a chef tibetana que está à frente da cozinha, uma fusão de sabores típicos do Tibete, Índia, Japão, Brasil e do continente africano.

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Com tudo o que isso tem de bom e de mau, Lisboa está nas bocas do mundo… e na mira de turistas de todas as partes do globo. Mas, apesar da atual enchente de visitantes estrangeiros, principalmente nas zonas mais históricas e populares da capital, ainda existem restaurantes onde se pode comer em tranquilidade e sem grandes confusões e filas de espera. Veja 10 sugestões de espaços que escapam às típicas listas dos guias turísticos, na Grande Lisboa, ao longo da fotogaleria acima.

 

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