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Quiz Evasões: 10 perguntas a Diogo da Fonseca Lopes

Diogo da Fonseca Lopes, enólogo.

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Uma cozinha para todos os dias?
A cozinha do litoral do português, assente em pratos do mar.

Na hora de comer fora, o que pesa mais: o fator novidade, a comida, o nome do chef ou o boca a boca?
Claramente o boca a boca. Tenho uma série de amigos gastrónomos e gosto muito de seguir as suas sugestões. Quando não há nada relevante, gosto muito de ir ao Rabo d’Pêxe e deixar que o chef Paulo Morais me surpreenda… resulta sempre!

Uma dica infalível para não errar na escolha do vinho?
Não existe. Aliás, o melhor é mesmo arriscar, experimentar algo de novo, de uma região que não conhece, de um produtor que nunca ouviu falar… Se correr bem, será memorável; se correr mal, já sabe qual o vinho que não pede na próxima vez.

Um vinho que não lhe sai da cabeça?
Parcela Única 2009 [Anselmo Mendes].

Qual o maior trunfo dos vinhos portugueses?
A originalidade das castas nacionais.

O que nunca pode faltar na sua despensa/frigorífico/adega?
Um Vinho Verde Alvarinho, um Porto Tawny 10 anos e, claro, um Muros de Magma!

Qual a região, ou as regiões portuguesas, que ainda nos vão dar muitas alegrias?
A região de Lisboa nos brancos, a Bairrada nos tintos. E não esquecer os Açores, em particular os Biscoitos, com vinhos dos mais originais do mundo!

O paladar, educa-se?
Claro que sim. É tudo uma questão de treino. É preciso provar bastantes vinhos, o que é uma maçada…

Um vinho que ainda está na sua bucket list?
Romanée-Conti. Um tinto da Borgonha, o mais raro do mundo e que custa uma pequena fortuna… um dia vai!

Um prato com sabor a infância?
Coelho estufado em vinho tinto.