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Os bares e discotecas que nos conquistaram no último ano

Veja nesta fotogaleria seis espaços noturnos que a Evasões destacou nas suas escolhas de 2016
Bonaparte Downtown, Porto O icónico pub da Foz ganhou uma versão revista e aumentada no coração da movida do Porto. Apesar das dimensões bastante mais generosas da «filial», o espírito intimista e aconchegante da casa-mãe manteve-se graças a um meticuloso trabalho de decoração e a uma vasta parafernália de velharias e antiguidades. As cervejas estrangeiras e artesanais continuam presentes e aos típicos pregos no pão foi acrescentada uma boa carta de tapas e petiscos. Um ponto de encontro para o final da tarde ou início de noite. Texto de Tiago Rodrigues Alves Fotografia de Pedro Correia/GI Praça Guilherme Gomes Fernandes, 40 (Clérigos) Tel.: 220962852  
Terraplana, Porto Um bar cosmopolita e de veia artística, perto do centro mas longe da confusão. É um local agradável, gerido por um americano, uma ucraniana e um sul-africano, que, apesar do seu multiculturalismo e decoração arrojada, consegue manter uma aura de bar de bairro que nos faz sentir em casa. Além da simpatia do staff, o outro grande atrativo é a boa carta de cocktails, sempre com produtos de qualidade e originais, que varia amiúde. Texto de Tiago Rodrigues Alves Avenida Rodrigues de Freitas, 287 (Bonfim) Web:terraplanacafe.com  
Topo Chiado, Lisboa O primeiro espaço abriu no terraço do Centro Comercial do Martim Moniz. No verão surgiu mais este, no Chiado - e entretanto nasceu outro caçula, um clube no Cais do Sodré. No Topo Chiado, entre o Elevador de Santa Justa e o Convento do Carmo, encontramos três áreas distintas, todas com uma incrível vista sobre Lisboa. Os cocktails e os petiscos têm sido um sucesso da marca, que se orgulha de ter dois rooftops entre os mais procurados da cidade. Texto de Tiago Beato Terraços do Carmo (Chiado) Tel.: 213420626
Pérola Negra, Porto A mais recente discoteca do Porto abriu há pouco mais de um mês e já é um dos espaços mais procurados da noite portuense. Os varões, as bolas de espelhos e os sofás vermelhos ainda por lá continuam, mas o antigo bar de alterne e striptease, que chegou até a ter sexo ao vivo, é agora uma casa séria para toda a família. E várias gerações de homens e mulheres, dos mais novos aos mais velhos, têm aproveitado para conhecer aquele icónico local e dar um pézinho de dança ao som dos clássicos. Texto de Tiago Rodrigues Alves Fotografia de Igor Martins/GI Rua de Gonçalo Cristóvão, 288 (Baixa) Web: facebook.com/perolanegranoporto  
A Tabacaria, Lisboa A decoração, a recordar o passado da casa, fundada em 1885, não deixa ninguém indiferente. Foi cambista, depois tabacaria e esses elementos continuam presentes. O proprietário Mikas, conhecido da noite lisboeta, sugere bebidas aos clientes para fugir ao registo mais convencional. Quando serve um cocktail, pergunta primeiro os gostos pessoais a quem está do outro lado do balcão - e tem-se dado bem com esse método. As tapas também são obrigatórias, num espaço pequeno mas que oferece grandes experiências. Texto de Tiago Beato Fotografia de Gustavo Bom/GI Rua de São Paulo, 75/77 (Cais do Sodré) Tel.: 213420281
4 Caravelas, Lisboa Um bar com especial vocação para cocktails – há cerca de duzentos listados – e onde reina um ambiente familiar, como se do café do bairro se tratasse. Uma portuguesa e um australiano, apaixonados por história e música, abriram um bar e juntaram esses elementos, como se pode perceber pela decoração alusiva aos Descobrimentos. Ao fim de semana os clientes chegam a estar atrás do balcão com os proprietários e por vezes até escolhem a playlist, geralmente dedicada aos anos 1960, 70 e 80. E sempre que há uma ronda de shots ou uma gorjeta, toca o sino para aumentar a boa disposição. Texto de Tiago Beato Fotografia de Humberto Mouco. Na imagem: Honey Pot Rua Nova do Carvalho, 73-75 (Cais do Sodré) Tel.: 308802648

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Ao cabo de mais um ano de idas e voltas, é tempo de olhar para trás. De todos os espaços noturnos visitados em 2016, estes são aquelas que mais impressionaram a equipa da Evasões. Aqui não há melhores nem piores, apenas favoritos. Os nossos favoritos.