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O regresso de um dos terraços mais conhecidos de Lisboa

Veja as imagens do novo Ferroviário percorrendo esta fotogaleria. (Fotografias: Gonçalo Villaverde/GI)
Um dos terraços mais populares da capital reabriu, de mãos dadas com o Tejo, depois de dois anos de porta fechada.
O piso superior, onde está o terraço com uma vista desafogada sob o Rio Tejo, é demarcado pelos trópicos, com tons de madeiras, verdes e cobre, e adornado com palmeiras e folhas de bananeira.
O inferior, mais espaçoso e adaptável a vários tipos de festas, é marcado pelas cores quentes, pelo vintage e por revestimentos em veludo.
A partir de 7 de junho e até outubro, a comida será responsabilidade do chef colombiano Nicolás Martinez-Villalba.
A lógica será a da finger food, dispensando pratos de faca e garfo.
Nuno Pereira, um dos responsáveis pelo Peixola e pelas Espumantaria, a do Cais e a do Petisco, é um dos gerentes do espaço.
Até nas casas de banho se nota a ousadia do Ferroviário, com luzes néon e forradas com papel de parede saliente com papagaios e flamingos.
O terraço do Ferroviário.

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O comboio retomou a sua viagem. Depois de dois anos fechado, o Ferroviário volta a abrir as portas da sua carruagem, em Santa Apolónia. E deixou saudades, segundo conta Nuno Correia Pereira, um dos sócios do espaço, que gere também a Espumantaria do Cais, a do Petisco, e o Peixola. «Todos os dias as pessoas me perguntavam quando ia abrir. Sentia essa vontade. É uma marca forte», diz.

Com uma cara lavada e uma política multifunções, o bar e restaurante fundado em 2010 pelo Clube Ferroviário de Portugal apresenta dois ambientes distintos, com autoria do arquiteto Ricardo Seguro Pereira. Em comum, arrojo e personalidade. O piso superior, onde está o terraço com uma vista desafogada sob o Rio Tejo, é demarcado pelos trópicos, com tons de madeiras, verdes e cobre, e adornado com palmeiras e folhas de bananeira. O inferior, mais espaçoso e adaptável a vários tipos de festas, é marcado pelas cores quentes, pelo vintage e por revestimentos em veludo.

Até nas casas de banho se nota a ousadia do Ferroviário, com luzes néon e forradas com papel de parede saliente com papagaios e flamingos. Presença garantida no Instagram de muitas pessoas. «Quisemos dois espaços completamente diferentes, para públicos diversos, mas que se complementassem», frisa Nuno. A diversidade de iniciativas vai fazer parte do ADN do Ferroviário. Aulas de ioga ao nascer do sol, concertos ao vivo, conferências, sessões de cinema e batalhas de Djs fazem parte dos planos para breve.

A partir de 7 de junho e até outubro, a comida será responsabilidade do chef colombiano Nicolás Martinez-Villalba, mas haverá um sistema nómada de rotatividade entre cozinheiros «que tenham algo de diferente a propor», conta o gerente. A lógica será a da finger food, dispensando pratos de faca e garfo. Shots de ceviche de camarão da costa (12€), cappuccino de camarão, espuma de aioli e croutons (4€) e sanduíche de barriga de porco cozinhada a baixa temperatura com ananás fresco, coentros, cebola e salsa (10€) são algumas das novidades.

Nas bebidas, para além de cerveja artesanal desde 2,50€ e vinho a copo a partir de 4€, destacam-se os cocktails de autor a partir de 9€. Neste campeonato, o Bellini Ferroviário, com champanhe e puré de meloa e pepino (13,50€) e o Santa Apolónia, que junta vodka, sumo de gengibre e ananás, cardamomo, puré de framboesa e alecrim, prometem ser os campeões de vendas. E também uma viagem de ida e volta a um destino tropical.

 

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Morada
Rua de Santa Apolónia, 59 (Santa Apolónia), Lisboa
Telefone
968605235
Horário
Das 18h00 às 02h00. Sexta e sábado, até às 03h00. Encerra segunda e terça.
Custo
() Preço: cerveja desde 2,5€, cocktails desde 9€, gins e vodkas desde 7€.


GPS
Latitude : 38.7182724
Longitude : -9.118508399999996

 

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