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Cocktails, sangrias e petiscos no novo bar de Coimbra

Percorra a fotogaleria para ver mais imagens do novo Comércio da Praça, em Coimbra. (Fotografias: Fernando Fontes/GI)
A Praça do Comércio, na Baixa de Coimbra, tem um novo residente. O Comércio da Praça é um bar com petiscos portugueses, que têm assinatura do chef Paulo Queirós.
Neste bar de cores sóbrias e com pedra à vista, que também vai ter uma parte de cafetaria e mercearia, com produtos regionais, nem faltam os doces.
Já a oferta líquida engloba cervejas, gin, vinhos, whiskies, cocktails e sangrias diversas, disponíveis ao copo e ao jarro.
Para petiscar não faltam sugestões como sugestões como chouriço cozido em vinho tinto, folhados de queijo Rabaçal com mel e nozes, orelha de porco em vinagrete ou dobradinha com feijão branco.
Também há lugar para a sempre bem-vinda alheira.
E o polvo.
No fundo, Paulo Queirós tentou criar «um espaço para ir beber um copo e comer um petisco num ambiente tranquilo», algo de que sentia falta, na Baixa, como cliente.

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A Praça do Comércio, na Baixa de Coimbra, tem um novo residente. O Comércio da Praça, inaugurado em julho, é um bar com petiscos portugueses, alguns com um toque mais moderno, ou não tivessem a assinatura do chef Paulo Queirós, responsável pelo restaurante Cordel Maneirista, do lado de lá do Mondego. Nesta margem, há uma esplanada ampla e sugestões como chouriço cozido em vinho tinto, folhados de queijo Rabaçal com mel e nozes, orelha de porco em vinagrete, dobradinha com feijão branco ou atum com «ciclistas» – nome dado ao feijão-frade em Trás-os-Montes, explica Paulo Queirós, que foi cedo para Mirandela e viveu lá até aos 17 anos.

Neste bar de cores sóbrias e com pedra à vista, que também vai ter uma parte de cafetaria e mercearia, com produtos regionais, nem faltam os doces. Já a oferta líquida engloba cervejas, gin, vinhos, whiskies, cocktails e sangrias diversas, disponíveis ao copo e ao jarro. Entre elas, contam-se a «Atrevida», que leva melancia, pimenta-verde, água tónica, pepino, vinho branco, hortelã, canela e morangos; e a «São Rosas», de melão, espumante, pimenta-rosa, cardamomo, água com gás, gengibre, licor de laranja e pétalas de rosa, numa alusão a Coimbra e à Rainha Santa Isabel.

Por agora, entre aquelas paredes ouve-se sobretudo música jazz ou brasileira, mas a existência de um pequeno palco deixa adivinhar outros planos, que passam por receber concertos e demais eventos culturais, além de workshops e sessões de degustação de vinhos. No fundo, Paulo Queirós tentou criar «um espaço para ir beber um copo e comer um petisco num ambiente tranquilo», algo de que sentia falta, na Baixa, como cliente. Ao mesmo tempo, quis contribuir para a dinamização da zona histórica. No que depender do Comércio da Praça, a praça «mais bonita» da cidade, lugar de trocas comerciais desde tempos distantes, vai manter essa vocação.

Doçaria conventual

O Comércio da Praça serve doçaria conventual. No menu estão o pastel de Santa Clara e o pudim das clarissas – resultado de pesquisas próprias, ligado às monjas que viveram no Mosteiro de Santa Clara-a-Velha.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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