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Casas para beber um chá em Lisboa e no Porto

1. A Outra Face da Lua, Lisboa Começou por ser uma loja de roupa vintage e uma casa de chás no Bairro Alto. Há 10 anos mudou-se para a Baixa. O espaço cresceu, o serviço de cafetaria também, o conceito de venda de roupa dos anos 1940-1980 foi afinado, mas os chás não saíram da carta, desde os menos conhecidos e mais sugestivos aos clássicos. (Fotografia de Reinaldo Rodrigues/GI)
2. Café Saudade, Sintra O nome atrai os turistas, mas são os scones, ex-líbris da casa, e a carta de chás que os fazem regressar a esta antiga fábrica de queijadas de Sintra. Para partilhar, há vários tamanhos de bule. O bule para dois custa 3,20 euros, mas com mais gente pede-se o Bule para Amigos (5,20 euros). Por fim, os tais scones. São em formato XL e estão disponíveis em sabores inesperados, como caramelo e chocolate ou frutos silvestres. A companhia perfeita, a partir de 2,70 euros.
3. Leitaria da Quinta do Paço, Grande Porto e Lisboa A Leitaria da Quinta do Paço, pioneira na produção de leite engarrafado no Norte, começou por ter um problema de excedente de nata. Porém, já se sabe: se a vida te dá natas, faz chantilly. Esse mesmo chantilly passou a rechear os éclairs, e o doce francês entretanto tornou-se o principal motivo de fama da casa. Mas há outros motivos para ir à Leitaria da Quinta do Paço. Entre eles, a oferta variada de chás – que, fazendo jus à aposta nos produtos nacionais como lema da casa, inclui as infusões biológicas do Cantinho das Aromáticas. Para provar nos vários espaços do Grande Porto, em Arroios, Lisboa, e a partir do meio de maio, em São Domingos de Benfica. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
4. Casa de Chá de Serralves, Porto No Parque de Serralves há uma casa de vidro e madeira que podia passar despercebida entre a vegetação – não fosse a fama do seu serviço de chá. Com quinze variedades na carta, mais uns quantos que o staff vai aconselhando aos habitués, a Casa de Chá de Serralves é o sítio para passar uma tarde sossegada, dentro de portas ou na esplanada, com vista privilegiada para o jardim. Para acompanhar o que vier no bule, há os clássicos scones, mas também bolos caseiros – pêra com vinho do Porto, nozes e mel e laranja com sementes de chia são algumas das opções.
5. Hotel Intercontinental das Cardosas, Porto O Bar das Cardosas, no Hotel Intercontinental, é o lugar onde se serve o menu “O Verdadeiro Chá das Cinco” – verde, preto, branco ou rooibos –, acompanhado de scones, manteiga, duas compotas, mel, crème fraîche (natas batidas) e minissanduíches salgadas. Algumas das opções da carta de chás, todos da marca TWG, de Singapura, são o Gemmaicha (chá verde com arroz torrado e pipoca), o French Earl Grey (chá preto infusionado com frutos cítricos e perfumado com flores) e o Vanilla Bourbon (chá rooibos da África do Sul infusionado com baunilha).
6. Fábrica das Queijadas da Sapa É preciso atravessar o balcão da história Fábrica das Queijadas da Sapa para chegar até à sala do fundo. No inverno a lareira está ligada, mas a sala é aconchegante o ano inteiro para beber um dos chás, acompanhado de uma queijadinha. As chávenas antigas são escolhidas a dedo pela nora da proprietária e as infusões clássicas são da marca britânica Ahmad.
7. Green Tea, Porto Aqui o croissant é rei e há quem o considere um dos melhores do Porto, mas há outras coisas boas para comer (e beber) no salão de chá Green Tea. Apesar do menu que inclui chá preto ou verde, scones e compota ser o mais clássico, há outras hipóteses que podem incluir uma fatia de bolo, torrada de pão de forma com manteiga ou waffles caseiros com chocolate, caramelo ou açúcar e canela.
8. Grande Hotel do Porto O menu de chás e tisanas – chá preto, verde, rooibos ou ginseng –, scones caseiros, compota e manteiga num dos hotéis mais emblemáticos do Porto, por onde já passaram nobres, aristocratas, artistas, espiões e políticos, é surpreendentemente acessível (3,95 euros).Não é surpresa, portanto, que à tarde, a partir das 15 horas, a procura para o chá das cinco seja grande. Há, ainda, a possibilidade de o chá ser servido no The Windsor Bar ou no majestoso Salão das Colunas em mármore com os seus vistosos candelabros, sofás e cadeirões. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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Quando a infanta Dona Catarina de Bragança se mudou para Terras de Sua Majestade, em 1662, para se casar com Carlos II de Inglaterra, levou consigo, como dote, vários bens de luxo. Entre esses bens estava uma arca carregada com chá, pois a infanta já era adepta da bebida em Portugal. E em Inglaterra continuou a tomá-la, de tal forma, que a corte e as classes mais abastadas ficaram também fãs da bebida. Mas só em 1800, quando os preços do chá baixaram, é que as restantes classes tiveram acesso a ele.

A sua popularização, no entanto, chegou cerca de 40 anos depois com Anna Maria Russell, duquesa de Bedford. O intervalo entre o almoço e o jantar deixaria a duquesa com bastante fome a meio da tarde, o que a levou a começar a pedir chá e alguns petiscos para aguentar o apetite. Os amigos começaram a juntar-se à duquesa a meio da tarde e assim supõe-se que tenha surgido o chá das cinco, tal como o conhecemos hoje.

 

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