Publicidade Continue a leitura a seguir

6 vinhos rosés perfeitos para beber com marisco no verão

Percorra a fotogaleria para conhecer 6 vinhos rosés perfeitos para acompanhar marisco. (Fotografia: DR)
Quinta do Barranco Longo regional Algarve rosé 2017 | Quinta do Barranco Longo Este produtor aposta forte no seu rosé desde a primeira hora e ao longo das diversas edições tem feito ajustes no perfil, acompanhando o gosto e sentido do mercado. É um belo vinho, capaz de assessorar o marisco nas diversas configurações. Preço: 6,90 euros Classificação: 17,5/20
Adega de Ponte da Barca DOC Vinho Verde rosé 2017 | Ad. Coop. Ponte da Barca Feito de vinhão, espadeiro e borraçal, está em linha com a tradição de vinhos frescos e expressivos que carateriza o Minho. A complexidade é uma boa surpresa no primeiro contacto, e é vinho para nos lembrarmos muitas vezes, perante o desafio da cascaria à mesa. Preço: 2,50 euros Classificação: 15,5
Lagoalva regional Tejo rosé 2017 | Quinta da Lagoalva de Cima Combinação elegante de syrah e touriga nacional, com uma extração comedida mas suficiente para dar estrutura e corpo suficientes ao vinho para enfrentar uma mariscada clássica. A frescura que tem faz o corte eficaz de molhos e outros acompanhamentos com eficácia. Preço: 5,50 euros Classificação: 16,5/20
JP regional Península de Setúbal rosé 2017 | Bacalhôa A base do vinho é syrah, vinificação cuidada, relação qualidade/preço imbatível. Para beber à medida que se vai explorando a mesa na região. Ótimo para amêijoas à Bulhão Pato e para salpicão de marisco. Preço: 2,50 euros Classificação: 16/20
Avidagos DOC Douro rosé 2017 | Quinta dos Avidagos Produzido a partir de tinta barroca, tinta roriz e touriga nacional em solos xistosos. O debulhe marisqueiro com molho tártaro ou maionese tem aqui parceiro forte, especialmente com peças crescidas de lagosta ou lavagante. Preço: 4,80 euros Classificação: 16,5/20
Vicentino regional alentejano rosé 2016 | Frupor Feito de aragonês e touriga nacional em solos praticamente debruçados no Atlântico, perto da Zambujeira do Mar. Marcado por notas salinas e florais, acompanha bem as clássicas e sempre bem-vindas ostras ao natural e não se faz rogado ao debulhe de percebes e cracas. Preço: 7,50 euros Classificação: 18/20

Publicidade Continue a leitura a seguir

As mãos de um português deviam sempre cheirar uma a marisco, a outra a peixe, só assim conseguiríamos fazer a devida justiça ao mar que nos bordeja e todos os dias nos põe frescura e abundância na mesa. A cascaria a que nos entregamos sem resistência é consumida normalmente ao natural, sem mais interferências, ou ungida com a preparação Bulhão Pato, única no mundo ribeirinho. O vinho rosé tem uma palavra a dizer no processo do debulhe e prova da mariscada, por ter a grande virtude de não interferir com o sabor, complementando-o apenas.

Se é verdade que, quando à empreitada rosada do marisco se segue um peixe grelhado ou um bife, faz sentido percorrer o caminho logo de início com um branco, quando estamos fixos nos bivalves e outros crustáceos podemos e devemos seguir a vereda rosé. Há uma sensação de doçura tanto no vinho como na comida que estabelece logo uma ponte e a frescura do líquido vai exacerbar e resolver a componente proteica do sólido.

 

Leia também:

Matosinhos: novas escolhas na terra do peixe
Algarve: 7 bons motivos para ir a Lagos este verão
7 vinhos perfeitos para acompanhar comida de conforto