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Passeios ao ar livre: estes foram os preferidos da Evasões em 2019

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Textos de Ana Costa, Ana Luísa Santos, André Rosa, Dora Mota e Nuno Cardoso.

 

Lousada

Rota do Românico
A rota não é uma novidade, mas o Centro Interpretativo do Românico é, e traz mais uma boa razão para organizar um passeio por Lousada. Pela vila, entre vinhas e casas senhoriais, encontram-se seis dos 58 monumento que compõem a atual Rota do Românico, e o percurso pode ser feito rapidamente de carro, ou a pé, com mais tempo. A ponte de Espindo, onde numa das extremidades se encontram umas Alminhas, como que para desejar boa sorte a quem a atravessava, e a torre de Vilar, à qual é possível subir ao topo nos fim de semana, são dois dois monumentos.

(Fotografia de Artur Machado/GI)

Peniche

Berlengas
A Reserva Natural das Berlengas é um dos paraísos naturais mais bem guardados do país, cuja visita fica à distância de uma pequena viagem de barco com saída de Peniche. Chegando ao cais da Berlenga Grande, a maior ilha do arquipélago, começa a aventura de conhecer as espécies de fauna e flora que ali habitam, algumas únicas no mundo. Outra boa forma de explorar os encantos da reserva é o passeio de barco pelas grutas ao redor da ilha. Pelo caminho faz-se paragem no icónico forte de São João Batista, construído no século XVII. O trilho de regresso ao cais passa ainda pelo farol, e nos dias de verão, as águas frescas do Atlântico convidam a um mergulho de despedida.

(Fotografia de Miguel Carvalho/GI)

 

Madeira

Montanha
Não foi a estreia na Madeira, mas a viagem deste verão à ilha ficou na memória pela diversidade de cenários naturais que visitámos em dois ou três dias. Casos do passeio de montanha, ao longo de uma levada de 13 quilómetros e quatro horas, pelo Parque Florestal das Queimadas e rumo à imponente cascata do Caldeirão Verde. Ou até pela passagem por vários pontos madeirenses a bordo de um 4×4, numa atividade com adrenalina e convívio que nos levou até ao alto Pico do Areeiro, a quase dois mil metros de altura. Uma escapadela onde ainda se conseguiu espreitar Bordalo II a terminar o seu lobo-marinho em Câmara de Lobos, e até provar a típica poncha onde esta nasceu, nesta referida cidade piscatória vestida de verde, com as centenas de bananeiras que lhe vestem as encostas.

(Fotografia de Homem de Gouveia/Lusa)

 

Grândola

Ruínas Romanas de Troia
O maior centro de salga de peixe do Império Romano, com dois quilómetros de extensão e 192 tanques identificados, fica na Península de Troia, a uma hora de carro de Lisboa, mas muitos desconhecem a sua existência. É imperdível, por isso, fazer uma visita guiada às ruínas, onde além dos tanques em que era feito o molho de peixe “garum” se encontram vestígios de habitações nobres, termas, uma basílica e um mausoléu descobertos há 500 anos.

(Fotografia de Paulo Spranger/GI)

 

Alentejo

Vagar – Walking Tours
Mélanie Wolfram, há anos radicada em Portugal, vivia em Lisboa, mas mudou-se para o Alentejo e fundou a Vagar – Walking Tours, uma empresa de passeios guiados a pé por Estremoz, Évora, Arraiolos, Monsaraz, Marvão e Elvas. O objetivo é sempre mostrar o património, lugares e histórias curiosas e mais ou menos secretos, e Mélanie consegue-o de uma forma apaixonante, personalizando os passeios à medida das exigências.

(Fotografia de Orlando Almeida/GI)

Lagoa

Piscinas Naturais
Lagoa é uma caixinha de surpresas e merece bem mais do que uma passagem para quem vai a São Miguel. Merece ser saboreada com vagar e tempo para contemplar. E ainda para passar umas boas horas nas suas fabulosas piscinas naturais, criadas num ninho de rochas e onde se pode mergulhar e sentir o mar a várias profundidades – com zonas mais resguardadas e de baixa profundidade ideias para crianças. É fazer como os lagoenses: ir e deixar-se ficar por lá.

(Fotografia: Global Imagens)

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.