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Bacalhoeiros: novos sabores numa rua histórica de Lisboa

Veja mais imagens ao longo da fotogaleria. (Fotografia: Diana Quintela/GI)
Taberna Moderna, nº18A
Qosqo, nº26A (Fotografia: Diana Quintela/GI)
Conserveira de Lisboa, nº 34 (José Carlos Pratas/GI)
Sála de João Sá, nº103 (Fotografia: DR)
L' Éclair, nº 113 (Fotografia: DR)

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A nova energia que se vive e sente na Rua dos Bacalhoeiros é resultado de uma combinação de mudanças. A artéria tem agora apenas acesso pedonal, depois de ter sido fechada ao trânsito, e o renovado Largo José Saramago (o nome dado ao Campo das Cebolas) foi renovado e tem cara lavada, com jardim, árvores e estacionamento.

A par desta metamorfose foi-se criando outra: a chegada de novos restaurantes, com propostas gastronómicas diversificadas e com qualidade testada.

Mas não só de esplanadas se faz a rua que já teve vários nomes e os os comerciantes de bacalhau de concentraram para vender o seu produto após o terramoto de 1755. Há vários locais para visitar e comprar produtos portugueses. Um passeio que se pode conjugar a uma caminhada à beira-rio, ou não estivesse o Tejo a poucos metros de distância. É por aqui também que muitos optam por passear os cães ou fazer uma corrida para manter a boa forma.

«Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma», escreveu José Saramago em «Palavras Para Uma Cidade». As palavras que o Nobel da Literatura dirigiu à cidade poderiam servir, também, para descrever a Rua dos Bacalhoeiros.

Ali ao lado, no antigo Campo das Cebolas, permanecem as cinzas do escritor. Foram depositadas junto a uma oliveira, sinalizada, que veio da localidade onde nasceu, na Azinhaga, Golegã.

 

 

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

 

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