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9 sítios em Lisboa onde as crianças aprendem enquanto se divertem

Percorra a fotogaleria para conhecer todos os locais. (Fotografia de Sara Matos/GI)
Casa Fernando Pessoa [Literatura] A última casa de Fernando Pessoa é também aquela onde o poeta viveu mais anos. A reconstrução do 1.º dto. deste edifício em Campo de Ourique chegou a ser feita com a ajuda da sobrinha, e preserva alguns dos poucos objetos de Pessoa. Como a réplica de uma arca, onde foram encontradas 26 mil notas cuja caligrafia está ainda a ser estudada. A casa tem uma biblioteca e um centro multimédia, o Sonhatório, mas a visita guiada vale a pena para conhecer a vida de Pessoa. No dia 23 há entradas e visitas gratuitas a propósito do Open House. (Fotografia de Orlando Almeida/GI)
Museu do Teatro Romano [Arqueologia] Quatro mil espetadores terão enchido, em tempos, aquele que foi o Teatro de Felicitas Iulia Olisipo, provavelmente fundado no século I, em Lisboa. As suas ruínas foram descobertas na reconstrução da cidade, após o terramoto de 1755, e estão agora à vista, quase à porta do Museu do Teatro Romano. No interior há explicações sobre a passagem dos romanos por este espaço, que chegou também a ser uma casa nobre e uma fábrica de malas. (Fotografia de Filipe Amorim/GI)
Cinemateca Júnior [Artes] Telas, sistemas de som e cadeirões não é o que os mais pequenos vão ver aqui. A ala infantil do Museu do Cinema oferece antes a possibilidade de se recuar ao tempo dos irmãos Lumiére, a quem foi atribuída a invenção do cinematógrafo e, consequentemente, a do cinema. A história pode ser conhecida na exposição de Pré-Cinema que as famílias podem ver diariamente. (Fotografia de Sara Matos/GI)
Museu da Música Mecânica [Artes] Mais de 600 instrumentos como caixas de música, relógios musicais, fonógrafos, gramofones e até uma jukebox de 1947, todos recuperados e audíveis, contam a história da música mecânica desde finais do séc. XVIII até aos anos 30 do séc. XX. Luís Cangueiro, 75 anos, professor e fundador deste museu único em Portugal, comprou a primeira peça em 1987. Ao fim de semana, pelas 15h30, faz visitas guiadas.
Aquário Vasco da Gama [Ciências da Natureza] A idade é um posto quando se fala deste clássico, que tem a particularidade de ter sido um dos primeiros aquários do mundo, estando aberto desde 1898, um século antes do Oceanário. A sua criação foi impulsionada pelo Rei D. Carlos I, que aí deixou o espólio de uma das suas campanhas oceanográficas. Entre aquários e tanques contam-se quase uma centena, além de mais de 300 espécies marinhas: peixes, aves aquáticas, tartarugas e mamíferos marinhos são apenas alguns. Os adolescentes, a partir dos 16 anos, podem fazer voluntariado. (Fotografia de Bruno Simões Castanheira/GI)
Aldeia-Museu José Franco [Etnografia] Foi nos anos 1960 que José Franco, um oleiro apaixonado pelas tradições da sua terra, decidiu prestar-lhes homenagem em grande e pequena escala. Grande, porque criou uma aldeia de carácter etnográfico que é hoje popular ponto de visita em Mafra; e pequena, porque a aldeia é feita de miniaturas que retratam a região. A entrada é gratuita, mas há que levar umas moedas para dar a provar aos miúdos o famoso pão de chouriço quente.
Lisbon Story Center [História] Assistir à fundação da cidade, passar por um armazém de especiarias trazidas pelos navegadores durante os descobrimentos e testemunhar o terramoto que aconteceu a 1 de novembro de 1755. Três dos 17 capítulos do Lisbon Story Center que contam a história da capital, através de um audio-guia, de cenários, vídeos e outros espaços interativos, em apenas uma hora. (Fotografia de Fernando Marques/GI)
Castelo de São Jorge [Etnografia] A caminhada dentro de muralhas faz um bom passeio em família, que permite simultaneamente conhecer as várias vivências daquele espaço antes da fortificação. Na exposição permanente aprofunda-se os tempos da ocupação islâmica e a conquista de D. Afonso Henriques, além da vida de corte séculos mais tarde. A câmara escura, um sistema de espelhos que permite observar a cidade em tempo real, promete estar entre os espaços preferidos dos mais pequenos.
Palácio Fronteira [Etnografia] A antiga residência de verão do Marquês de Fronteira proporciona uma viagem ao tempo dos reis, graças à galeria de bustos reais que existe no jardim, e ainda permite a descoberta de algumas áreas interiores do palácio, hoje habitado pelos seus descendentes. A arquitetura, o mobiliário e a azulejaria ajudam a contar a história e os costumes do país e a biblioteca faz perder a cabeça a quem, de pequenino, já não larga as páginas dos livros. (Fotografia de Sara Matos/GI)

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Os livros, os cadernos, o reencontro com os amigos e o regresso à rotina de todo o ano são realidades deste mês do ano. Mas a aprendizagem faz-se também fora das aulas e, para isso, a Evasões reuniu sugestões de Lisboa e arredores para que a tabuada ao fim de semana seja sempre feita de somas de experiências para dividir pela família toda.