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8 museus para crianças aprenderem enquanto passeiam no Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer todos os museus.
Galeria da Biodiversidade do Porto [Ciências da Natureza] A Galeria da Biodiversidade do Porto, instalada na Casa Andresen, no Jardim Botânico, abriu em junho, e apresenta-se como um espaço onde se explica a ciência, recorrendo aos cinco sentidos, e privilegiando a parte estética - o que justifica a designação de galeria, em detrimento da de museu. Na casa onde Sophia de Mello Breyner Andresen e Ruben A. passaram vários verões, agora tenta responder-se à questão, que é o ponto de partida desta visita, "Porquê preservar a biodiversidade?". Por vários princípios - estéticos, éticos, económicos e científicos - que são explicados, de forma simples e interativa, em instalações que permitem, por exemplo, apreciar a diversidade de cores e tamanhos que os ovos podem adquirir, ouvir os batimentos do menor e do maior mamífero do mundo, ou tentar adivinhar cheiros de frutas ou flores. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Galeria da Biodiversidade do Porto [Ciências da Natureza] Numa das salas, o conceito de seleção natural proposto por Darwin, é exemplificado com um surpreendente conjunto de pavões e veados taxidermizados. Contudo, Sophia continua "presente" na casa - seja pelo enorme esqueleto de baleia exposto no átrio, cuja ideia já tinha sido mencionada no conto Saga, incluído no livro Histórias da Terra e do Mar, seja na sala onde os seus poemas podem ser escutados, pela voz de Ana Luísa Amaral. Noutra sala há 256 folhas colhidas exclusivamente de árvores que existem no jardim botânico. Esta mostra pretende chamar a atenção para a diversidade de cor e formas na natureza. (Fotografia de Amin Chaar/GI)
Museu da Farmácia [Ciências da Natureza] Este museu promete uma viagem de “500 milhões de anos da história universal da saúde” que se faz neste museu, onde se aprende, entre outras coisas, que a primeira farmácia fixa e pública surgiu em Bagdade, no século VIII, ou que a família de czares Romanov era dona de uma farmácia ambulante. Mas o que costuma gerar mais curiosidade são as farmácias expostas: a Estácio, que funcionou na Rua Sá da Bandeira, e cuja balança falante atraía os transeuntes, e a riquíssima farmácia islâmica, do século XIX. (Fotografia de Carlos Santos Silva/GI)
Estação Litoral da Aguda [Ciências da Natureza] Milhares de seres vivos, que representam a fauna e a flora da Praia da Aguda, estão dispersos por aquários de pouca profundidade e tanques que podem chegar aos 25 metros, onde habitam espécies de grande porte como o peixe-porco. No Museu das Pescas, também integrado na ELA, aprende-se sobre instrumentos utilizados na pesca tradicional como anzóis, arpões ou uma miniatura da frota da Praia da Aguda do final dos anos 1980. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
Instituto Geofísico da Universidade do Porto [Geologia] Em 1963, em plena Guerra Fria, foi construída uma estação sísmica a mando do governo norte-americano, numa tentativa de controlar a existência de testes nucleares no subsolo por parte da União Soviética. Hoje, os EUA já nada têm que ver com a estação que está a aberta a visitas, assim como o edifício onde estão reunidos diversos artefactos museulógicos relacionados com a sismologia e a metereologia. (Fotografia de Igor Martins/GI)
Casa das Pedras Parideiras [Geologia] Aqui explica-se, e vê-se, um fenómeno único no mundo: as pedras parideiras – pedras de origem granítica que por ação da natureza se soltam da pedra-mãe. As pedras podem ser vistas na área coberta e na zona a céu aberto. Da casa faz ainda parte um auditório, onde os visitantes podem fazer uma “viagem” 3D desde os primórdios da Terra até à atualidade e aprender mais sobre o mistério das pedras, e uma loja. (Fotografia de André Gouveia/GI)
Casa-Museu Teixeira Lopes [Artes] A casa-museu do escultor António Teixeira Lopes foi a primeira em Portugal de âmbito público (em 1933). Projetada pelo seu irmão, o arquiteto José Teixeira Lopes, a casa construída de 1890 a 1907 acolhe as coleções do autor, as suas obras e o núcleo Diogo Macedo, historiador de arte e amigo de Teixeira Lopes. Deste núcleo fazem parte obras de Almada ou Amadeo e uma coleção de «arte negra». A casa, que foi ponto de encontro de artistas, funcionou como uma importante «sala de visitas» de Gaia. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Casa do Infante [História] Neste edifício, onde tudo indica que foi o local de nascimento do Infante D. Henrique, é possível apreciar vestígios da ocupação romana, medieval e moderna, naquela zona da cidade, assim como o centro interpretativo “O Infante D. Henrique e os Novos Mundos”, inaugurado há dois anos. A mostra explica os diversos papéis do infante e do Porto na época dos Descobrimentos. (Fotografia de Amin Chaar/GI)
Museu da Quinta de Santiago [História] Edifício de finais do século XIX, projetado pelo italiano Nicola Bigaglia para residência da família Santiago de Carvalho e Sousa. É museu desde 1996 e dedica-se a divulgar a memória de Matosinhos e Leça da Palmeira, com uma sala sobre a história de finais dos séculos XIX e princípios de XX, e outra com exposições de obras do acervo da autarquia. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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Os livros, os cadernos, o reencontro com os amigos e o regresso à rotina de todo o ano são realidades deste mês do ano. Mas a aprendizagem faz-se também fora das aulas e, para isso, a Evasões reuniu várias sugestões para que a tabuada ao fim de semana seja sempre feita de somas de experiências para dividir pela família toda.