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10 casas românticas no campo para umas férias a dois

Percorra a fotogaleria para conhecer todas as casas. Na imagem: Cancela do Porco (Fotografia de Fernando Marques/GI)
1. Casa Monte Abades, Terras de Bouro A pedra não engana: esta é uma típica casa de montanha, com a vantagem de, no seu interior, todas as funcionalidades do mundo moderno estarem ao alcance dos visitantes. Entre a tradição do mobiliário e as linhas contemporâneas da decoração, o Monte Abades privilegia o contacto com a natureza selvagem do Parque Nacional Peneda-Gerês. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
1. Casa Monte Abades, Terras de Bouro (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
2. Cancela do Porco, Pico O ponto mais alto de Portugal está ali, à mão de semear, mas há muito mais para descobrir nesta terra de vinho e de mar. A Cancela do Porto, espaço de turismo rural que se divide em três casas – da Porca, da Vaca e da Cabra é um dos exemplos. E, para aumentar o interesse, há uma inspiradora vista para a montanha, aguçando o apetite para uma expedição madrugadora com o propósito de ver o nascer do Sol a partir do topo de Portugal. (Fotografia de Fernando Marques/GI)
2. Cancela do Porco, Pico (Fotografia de Fernando Marques/GI)
3. Casa Valxisto, Penafiel O que primeiro chama a atenção nesta casa,na aldeia preservada de Quintandona, é o imenso terraço. Enquadrado numa aldeia na rota do Românico, este refúgio rural, com oito quartos modernos, é bálsamo para esquecer a agitação urbana. Para os que gostam de atividades ao ar livre, a Casa Valxisto prepara um kit refeição de piquenique para galgar a região a pé ou numa das bicicletas da casa. (Fotografia de Artur Machado/GI)
3. Casa Valxisto, Penafiel (Fotografia de Artur Machado/GI)
4. Casas de Soito, Seia A panorâmica, literalmente até onde o olhar alcança, seduz de imediato quem chega pela primeira vez. No topo da aldeia de Lapados Dinheiros, na serra da Estrela, as Casas do Soito ficam a mais de 800 metros de altitude e são compostas por dois apartamentos tão surpreendentes quanto acolhedores – um com dois quartos duplos, outro com três, e, pormenor importante, ambos com lareira e piscina panorâmica. Privacidade acrescidaé o grande trunfo das Casas do Soito. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
4. Casas de Soito, Seia (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
5. Casas da Pena, Góis A austera tipicidade das ruas, a tímida simpatia das gentes e a exuberante natureza da serra da Lousã, tudo contribuiu para a decisão de adquirirem duas habitações tradicionais, entretanto transformadas em casas de turismo rural, a da Cerejinha e a do Neveiro. Um refúgio de sonho, ao qual apetece sempre voltar no final do dia, quando as ruas da aldeia se enchem com o cheiro da lenha e do pão acabado de fazer. (Fotografia de Paulo Spranger/GI)
5. Casas da Pena, Góis (Fotografia de Paulo Spranger/GI)
6. Quinta do Barrieiro, Marvão Situada a 750 metros de altitude, em pleno parque natural e rodeada pela serra de São Mamede, a Quinta do Barrieiro tem aquilo a que se pode chamar de localização privilegiada.A Quinta do Barrieiro é composta por sete casas devidamente equipadas (três T0,dois T1, um loft e um T3). (Fotografia de Quinta do Barrieiro/DR)
6. Quinta do Barrieiro, Marvão (Fotografia de Quinta do Barrieiro/DR)
7. Traços d'Outrora, Vale de Cambra Evasão, horizonte, inserção no meio ambiente e respeito pela arquitetura local. Composto por quatro casas devidamente equipadas – a saber, Paço de Mato, Custódio, Matilde e Rosalina –, o Traços d’Outrora é um daqueles sítios onde nada parece faltar, mesmo sabendo que estamos longe de tudo, na encosta da serra da Freita, a 600 metros de altitude. Todas as casas têm a sua própria personalidade, mas a Rosalina (disponível a partir de 200 euros por noite) insiste em sobressair. Um T4 com dois pisos, com um harmonioso equilíbrio entre a madeira e a pedra e uma vista panorâmica que se estende até ària de Aveiro. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
7. Traços d'Outrora, Vale de Cambra (Fotografia de Fábio Poço/GI)
8. Solar dos Caldeira e Bourbon, Fundão Entre Fundão, Castelo Branco e Idanha-a-Nova, na pequena localidade de Zebras, existe, desde 2004, um turismo rural que puxa pelo melhor que há em nós – especialmente a parte do silêncio e da contemplação da paisagem. O Solar dos Caldeira e Bourbon foi ampliado em 1867, tem sete quartos duplos, salas de estar, de jantar e de jogos, biblioteca, piscina, jardim e a capacidade de nos fazer sentir em casa, muito graças à simpatia e à eficiência de quem toma conta da casa. (Fotografia de Leonardo Negrão/GI)
8. Solar dos Caldeira e Bourbon, Fundão (Fotografia de Leonardo Negrão/GI)
9. Aldeia da Mata Pequena, Mafra A aldeia da Mata Pequena encontra-se na Zonade Proteção Especial do Penedo do Lexim e porestes montes há águias e raposas no seu estadomais selvagem. As casas foram recuperadasde forma a preservar a herança arquitetónicae não houve inovação nos materiaisutilizados –a ideia foi mesmo reabilitar os edifícios à modaantiga. O resultadonão poderia ter sido melhor:casas de outros tempos com a comodidade doséculo XXI. (Fotografia de João Girão/GI)
9. Aldeia da Mata Pequena, Mafra (Fotografia de João Girão/GI)
10. A Lagosta Perdida, Bragança Tem nome de petisco do mar, mas está bem longe dele, escondida no Parque Natural de Montesinho, uma das áreas protegidas mais impressionantes de Portugal. Situa-se na aldeia de Montesinho, tem seis quartos, piscina aquecida ao ar livre, terraço,jardim e biblioteca, e a cada momento não faltao sorriso de quem gosta de ver (e receber)caras novas. (Fotografia de Joana Bougard/GI)
10. A Lagosta Perdida, Bragança (Fotografia de Joana Bougard/GI)

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Em vez de rumar às praias mais concorridas, há quem prefira uma escapadela romântica no campo. Nós não temos nada contra: casas para ficar a ver passar o tempo, a dois, não faltam. Escolhemos uma dezena delas, de norte a sul, sempre com uma aldeia, uma montanha ou ambas a compor o cenário. Vá connosco para casa fora de casa.

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