A vista de 360 graus no topo do hotel Verride Palácio Santa Catarina é de tirar o fôlego. Vê-se tudo: Monsanto, a Assembleia da República, a Ponte 25 de Abril, o Cristo Rei, a Avenida 24 de Julho, o Castelo de São Jorge, as Amoreiras e quase todos os telhados laranjas e fachadas coloridas da cidade.
Poucos sabem da existência deste miradouro a quase 85 metros de altitude face ao Tejo, mas ele está acessível tanto aos clientes do hotel como do restaurante e do rooftop do Suba, localizados no sétimo piso do edifício. Mesmo que se fique à mesa, sem enfrentar o vento que se faz sentir no topo, está-se a 76 metros de altura com uma vista igualmente encantadora.
(Fotografia: DR)
Este é “o segundo miradouro mais alto do centro de Lisboa” depois do Amoreiras 360 Panoramic View (numa das torres do Amoreiras Shopping Center), diz a responsável de comunicação do Verride Palácio Santa Catarina momentos antes de começarem a chegar à mesa os pratos do chef Fábio Alves.
É uma cozinha portuguesa contemporânea a que o chef faz há precisamente um ano no Suba, e que se pode provar à carta, em menus de degustação ou num menu executivo ao almoço, por 25 euros (inclui couvert, entrada, prato principal, sobremesa, pães e café), de segunda a sexta. Os pratos mudam todas as semanas e as bebidas são pagas à parte.
(Fotografia: DR)
Além do Suba, o Verride Palácio Santa Catarina – neste momento o hotel mais caro do país – tem um rooftop bar com bebidas e snacks (aberto do meio-dia à meia-noite), uma piscina no terraço e um jardim de inverno. O palácio data do século XVIII e foi todo recuperado, mantendo a traça original em três salas. Na suíte queen há uma parede com azulejos do século XX.
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