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Passear por uma Lisboa que está mais verde e próxima do rio

Parque Urbano Gonçalo Ribeiro Telles. (Foto: Reinaldo Rodrigues/GI)

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Ir ao novo parque alfacinha

A Praça de Espanha, anteriormente atravessada por 11 vias rodoviárias, transformou-se por completo e foi inaugurada, como Parque Gonçalo Ribeiro Telles, no dia 13 de junho. O parque homenageia o arquiteto paisagista, ecologista e político que desenhou os jardins da Fundação Calouste Gulbenkian e ajudou a criar o corredor verde de Lisboa. Na nova praça (maior que o Jardim da Estrela), encontram-se mil árvores, zonas de estadia e lazer, caminhos pedonais, parques infantis, uma ciclovia e estações de bicicletas partilhadas. O Arco de São Bento (que chegou a pertencer ao Aqueduto das Águas Livres) está também agora acessível.

Parque Gonçalo Ribeiro Telles. (Foto: Reinaldo Rodrigues/GI)


Dormir no recente The Icons Hotel

Amália Rodrigues, Eusébio, Mahatma Gandhi, John F. Kennedy e Madre Teresa de Calcutá são algumas das personalidades mundiais a quem The Icons Hotel faz uma vénia, pedindo emprestadas as suas afirmações mais impactantes para as eternizar nos elementos decorativos. Este três estrelas superior abriu no verão passado com 31 quartos, salas de estar e ginásio e fica a poucos minutos a pé da nova Praça de Espanha.

The Icons Hotel. (Foto: DR)

 


Conhecer o novo museu B-MAD

Este novo museu do empresário e colecionador Joe Berardo – instalado na antiga residência de veraneio do Marquês de Abrantes, em Alcântara – exibe várias obras da coleção privada de Berardo, ilustrativas dos movimentos Arts and Crafts, Arte Nova e Arte Deco. Do elenco artístico nacional destacam-se obras do escultor Ernesto Canto da Maya e do artista plástico Eloy de Jesus Pereira, juntamente com os desenhos originais de Ruhlmann para a Casa de Serralves, por exemplo. As visitas são sujeitas a marcação.

B-Mad. (Foto: DR)

 


Beleza e consciência ambiental na loja Bênamor

Podem já ter passado 95 anos desde que a Bênamor foi fundada, em 1925, por um um fabricante de remédios em Lisboa, mas o espírito de inovação da marca mantém-se, e agora com uma vertente ecológica. Na nova loja aberta no Lx Factory, em Alcântara, a Bênamor criou o seu primeiro serviço de receitas de cosmética ecológico, através do qual os clientes podem optar pelo reenchimento de uma garrafa de alumínio em vez da compra de uma nova embalagem do produto (gel de banho, sabonete líquido e loção de corpo). Fica 10% mais barato.

Bênamor Lx Factory. (Foto: DR)

 


Comprar na nova mercearia Aloendro

Frutas e legumes frescos, pão, mercearias e produtos gourmet de várias regiões do país preenchem com cores e sabores as prateleiras da Aloendro, mercearia gerida por um casal jovem em São Domingos de Benfica. Os produtos da época surgem em destaque, alguns disponíveis a granel. Há queijos, enchidos, bolos secos, chás, mel, conservas, granolas, vinhos e cervejas artesanais, entre outros artigos.

Mercearia Aloendro. (Foto: Reinaldo Rodrigues/GI)

 


Fazer um passeio de barco a partir da Doca da Marinha

Esta zona ribeirinha de Lisboa está de cara lavada e convida agora a passeios ao ar livre, com passagem obrigatória pela restaurada Estação Sul e Sueste (Avenida Infante Dom Henrique), um marco arquitetónico modernista no país. Em frente, pode-se visitar a caravela Vera Cruz ali atracada, mas mesmo ao lado, na também renovada Doca da Marinha (aberta pela primeira vez ao público, na Avenida Infante Dom Henrique), pode-se subir a bordo de embarcações tradicionais, para ver a cidade a partir do Tejo.

Os passeios de barco na Estação Sul e Sueste e na Doca da Marinha. (Foto: André Luís Alves/GI)

 


Sushi renovado para provar à beira-Tejo

Há 14 que se tornou num porto seguro para o sushi de fusão na capital, chegando a servir 160 comensais por refeição. O Arigato reinventou-se e substituiu o buffet por menus de degustação ao almoço e jantar, mantendo o peixe fresco de sempre, do salmão à corvina, robalo, lírio, encharéu e atum, estes dois os preferidos do chef Henrique Macedo. “Não há peixe como o da costa portuguesa”, diz. Nos menus, estão sopa miso, entradas (da gyosa ao ceviche), a seleção de peças de sushi e sashimi (que se pode repetir) e pratos especiais como o frango katsu (panado), hot rolls, baos e okonomiyaki, a típica e gulosa panqueca japonesa. Na grande esplanada, come-se de olhos postos no Tejo, mas também há mesas ao ar livre na morada-irmã no Campo Pequeno.

Arigato. (Foto: DR)

 


Cultura ao ar livre

O verão traz de volta o Festival ao Largo, com espetáculos de música clássica e dança com entrada gratuita e ao ar livre, no Largo de São Carlos, no Chiado. A iniciativa decorre a 23, 24, 27 e 28 de julho, às 21h.

 


Pizas distinguidas lá fora

Há quem não ligue a distinções e prémios, relativizando a sua importância. Mas quando um restaurante é referenciado lá fora ao ritmo que o Forno D’Oro é, em Campo de Ourique, alguma coisa isso quererá dizer. Desta vez, o italiano do chef Tanka Sapkota acaba de conquistar o 21.º lugar no ranking Top 50 Melhores Pizas da Europa, eleito anualmente pelos editores da plataforma de viagens Big Seven. É a oportunidade para (re)visitar esta casa lisboeta e provar algumas das três dezenas de pizas ao estilo napolitano, finas e com crosta arejada e estaladiça, que saem a ritmo rápido do forno a lenha revestido a folha de ouro. Neste campo, há opções para todos os paladares, de clássicas como a Margherita DOP, onde a primazia está no ingrediente italiano certificado, ou as pizas adornadas com produto português como o porco preto, as túberas alentejanas e o Queijo Serra da Estrela. Qualquer que seja a escolha, no final da refeição é quase obrigatório o tiramisù da casa, fofo e bem regado. Se a ideia for comer numa esplanada, uma vez que o Forno D’Oro só tem mesas no interior, ali ao lado tem o Il Mercato, outro restaurante do mesmo chef, com a mesma qualidade de pizas.

Forno D’Oro. (Foto: DR)

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.