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Festa do Cinema vem aí: 3 dias com todas as sessões a €2,50

Percorra a fotogaleria para conhecer bons restaurantes onde comer nos centros comerciais durante a Festa do Cinema 2018. (Fotografia: DR)
1. Sushi Cafe, Oeiras Parque É tudo uma questão de tempo. Quem chega em cima da hora do filme não tem melhor escolha do que comer qualquer coisa rápida – e tem, para isso, uma praça de alimentação com duas dezenas de possibilidades. Entre as marcas que se encontra em qualquer centro comercial, há a destacar uma marca também ela ubíqua – mas que aqui tem uma salinha com mesas, bem-vindo recato para saborear os seus petiscos de Médio Oriente, um dos melhores repastos de fast food que um vegetariano pode ter em Portugal. (O Joshua’s Shoarma Grill, para os mais distraídos.) Do outro lado da praça fica a The Smokery, carnes e peixes fumados, no pão ou no prato, pela máxima «Damos tempo ao sabor». Fotos: AgenciaZero.net
1. Sushi Cafe, Oeiras Parque Se não houver pressa, então é caso de subir ao piso superior – nem de propósito, onde estão os cinemas. E os restaurantes para comer de faca e garfo. Ou de pauzinhos, no Sushi Café, insígnia (também presente no Amoreiras e no Campo Pequeno) que se está a tornar símbolo de cozinha nipónica criativa e consistente. Sushi e sashimi, sim, mas também pratos de teppan yaki, gunkan, tempura, noodles e pratos quentes fora da ronda habitual dos restaurantes japoneses (preço médio: 20 euros).
1. Sushi Cafe, Oeiras Parque E vários recantos onde saborear tudo isto, incluindo um terraço-esplanada que faz esquecer que se está num centro comercial. Às quartas e quintas, há jantares especiais, com a presença dos chefs Daniel Rente e Paulo Alves, e um desfile de oito pratos em modo showcooking privado (grupos de 6 a 8 pessoas; 45 euros). Nesse caso, é questão de ir com um par de horas de adiantado – e de dar tempo ao tempo.
2. Guacamole Centro Comercial Colombo, Lisboa No Guacamole, de inspiração tex-mex, vale menção o tradicional burrito (com arroz, feijão, carne, molhos e queijo), mas há outros pretextos para encher o estômago: totopos, tacos, fajitas ou quesadillas com recheios de frango, bife grelhado, porco desfiado ou em versão vegetariana. A dose de picante depende do gosto dos clientes, que podem estar seguros da frescura dos abacates com que é feito o guacamole, esmagados à mão todos os dias. Fotografias: Fernando Marques
2. Guacamole, Centro Comercial Colombo, Lisboa
2. Guacamole, Centro Comercial Colombo, Lisboa
2. Guacamole, Centro Comercial Colombo, Lisboa
2. Guacamole, Centro Comercial Colombo, Lisboa
3. Ori Asian Food, Centro Comercial Colombo, Lisboa Do pequeno balcão do Ori Asian Food saem pratos de comida asiática, gulosos ao paladar e à vista, como o red curry (caril) tailandês, o nasi goreng indonésio ou o frango com abacaxi vietnamita. Ao todo são doze pratos, dois por país de origem – Índia, Tailândia, Vietname, Coreia do Sul, Japão e Indonésia – e periodicamente são introduzidas novidades. Como alternativa, há saladas (de camarão, frango e salmão), três pratos especiais picantes e seis snacks. Todos acompanham bem com limonadas caseiras ou vinho a copo. O menu ronda os 9 euros. Fotografias: Fernando Marques
3. Ori Asian Food, Centro Comercial Colombo, Lisboa
3. Ori Asian Food, Centro Comercial Colombo, Lisboa
3. Ori Asian Food, Centro Comercial Colombo, Lisboa
4. Rubro, Campo Pequeno, Lisboa Desde a reinauguração, em 2006, já muitos negócios passaram por aqui, mas um está cá desde o inicio, o Rubro (que começou por se chamar Vino Tinto). Foi um dos primeiros a servir carne maturada em Portugal e ao afamado chuletón acrescenta uma seleção de tapas e petiscos com sabor a Espanha. O resto da oferta inclui o bem português Carnelentejana, o sushi do Arigato, o Baía do Peixe e a pizaria Diecci. Fotografias: Direitos Reservados
4. Rubro, Campo Pequeno, Lisboa
4. Rubro, Campo Pequeno, Lisboa
5. Bala, Amoreiras Shopping Center, Lisboa Fast-food saudável em que um único produto (burritos) se desdobra em três: burrito, tacos e saladas. Fotografias: Reinaldo Rodrigues/Global Imagens
5. Bala, Amoreiras Shopping Center, Lisboa Foi o primeiro grande centro comercial a abrir no país, nos anos 1980, e a vanguarda e vontade de se modernizar nunca lhe saíram do ADN. Em 2014, a designer madeirense Nini Andrade Silva e o arquiteto Miguel Saraiva juntaram-se e meteram mãos à obra a tempo de se festejar, no ano seguinte, o 30.º aniversário do Amoreiras com um novo espaço de restauração.
5. Bala, Amoreiras Shopping Center, Lisboa Muito uso da madeira, entre os quais uma grande mesa ondulada, pequenos lagos aqui e ali, e outros tantos recantos vieram compor a nova paisagem do foodcourt, tal como a chegada de alguns inquilinos novos. Os sabores da América Latina vieram na forma dos burritos e tacos do Bala, onde cada um pode personalizar praticamente toda a refeição, o peixe fresco ganhou adeptos com o Selfish e com o Barbatana.
6. Selfish, Amoreiras Shopping Center, Lisboa Entre os recém-chegados conta-se ainda o Bao, com os pãezinhos de Taiwan e outros pratos asiáticos com o selo do grupo Sushic e, no piso inferior, as tapiocas doces e salgadas da Beiju. É neste andar que se encontram também há alguns anos o Dim Sum e a Brasserie de l'Entrecôte com espaço próprio. Os clássicos também não saem de moda.
6. Selfish, Amoreiras Shopping Center, Lisboa
7. Cascais Kitchen, Cascaishopping, Cascais Um teto que mais parece um jardim, de onde pendem plantas, bicicletas e candeeiros de estilo nórdico. Quando o olhar baixa, há mesas de madeira corridas, balcões e cadeiras de pé alto, por entre as estruturas e as paredes de ar industrial. Podia ser a descrição de um novo restaurante da moda, mas é de um centro comercial que se está a falar. Mais especificamente de um novo espaço de restauração, inaugurado no CascaiShopping há um ano, e que se apresenta como uma alternativa tanto de ambiente, como de oferta em termos culinários, ao foodcourt que já existia junto das salas de cinema. Fotografias: Gustavo Bom/Global Imagens
7. Cascais Kitchen, Cascaishopping, Cascais A inspiração vem dos mercados de rua europeus e não faltam nem duas roulottes estacionadas – uma de bebidas e outra de gelados e doçarias – junto de mais seis quiosques, onde se pode fazer refeições de faca e garfo diferentes do habitual.
7. Cascais Kitchen, Cascaishopping, Cascais Há um restaurante-peixaria, a Malha, com peixe grelhado e pregos de atum e salmão, o Italiano, a Petiscaria dedicada à cozinha portuguesa, a Tasca Japonesa, com gyoza e combinados de sushi a serem feitos na hora, e a popular Carniceria com picanha, secretos, bife da vazia e leitão, aos fins de semana. Seja qual for a escolha, o espírito é sempre o mesmo: comida preparada na hora e ingredientes de qualidade, num cenário cosmopolita.

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É oficial, conforme se lê no website da Festa do Cinema: a edição deste ano vai acontecer nos dias 22, 23 e 24 de outubro e, à semelhança das três anteriores, vai garantir, nesses três dias, todas as sessões de cinema a um preço de 2,50 euros.

A iniciativa abrange todas as sessões dos filmes que estejam em cartaz nas referidas datas, mas apenas sessões «normais», isto é, as sessões IMAX e 4DX não estão abrangidas. Quem quiser ver filmes em regime VIP e 3D pode no entanto aderir à Festa do Cinema mediante o pagamento de um suplemento.

Percorra a fotogaleria acima para ver onde comer bem nos centros comerciais durante a Festa do Cinema

A Festa do Cinema realiza-se desde 2015, com o objetivo de revitalizar o hábito de o público português ir ao cinema ver produções nacionais e internacionais, e só o ano passado atraiu mais de 217 mil espetadores (mais 26% que a edição de 2016), segundo contas da organização.

A iniciativa é promovida pela APEC – Associação Portuguesa de Empresas Cinematográficas, com o apoio do ICA – Instituto do Cinema e do Audiovisual, FEVIP – Associação Portuguesa de Defesa das Obras Audiovisuais e GEDIPE – Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais. Costuma realizar-se em maio e este ano é nos dias 22, 23 e 24 de outubro.

 

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