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Sugestões no Porto para celebrar em grande o Dia do Pai

Percorra a fotogaleria para ver 17 propostas do que fazer para celebrar o Dia do Pai. (Fotografia de Artur Machado/GI)
1. Barbas Shop Ricardo Monteiro vai celebrar o Dia do Pai na sua Barbas Shop oferecendo um corte de cabelo a todos os pais que levarem os filhos à barbearia no sábado, já que encerra ao domingo. O lugar, que tanto é procurado por senhores com 80 anos como por rapazes novos que pedem desenhos no cabelo, está decorado com um estilo americano, onde sobressai o piso axadrezado, as fotografias, os posteres, a guitarra e os skates. Dois detalhes curiosos, expostos por cima dos espelhos, são as dentaduras de tubarão que o pai lhe trouxe de Moçambique. (Fotografia de Pedro Correia/GI)
2. Be the Boss Barber Shop Na Be The Boss prezam-se os cortes de cabelo modernos, em detrimento dos revivalistas, mas Ricardo Santiago acede a qualquer pedido por parte dos clientes que se sentam no cadeirão de pele preta. O barbeiro e proprietário do pequeno espaço na Rua Formosa trabalhou em várias barbearias e fez formação em barbering & shaving na London School of Barbering, antes de se atirar ao seu projeto a solo. Esteve quase para ser futebolista, mas uma lesão faz nascer o barbeiro em Ricardo. (fotografia de Adelino Meireles/GI)
3. Le Beard Men's Cave A Le Beard Men's Cave está fechada ao domingo e à segunda, mas nem por isso Joel Rocha, o proprietário, vai deixar passar a data em branco. Na terça, se os pais forem acompanhados dos filhos, ou vice-versa, vão poder ambos usufruir de um desconto em serviços de barba e cabelo. Para quem quiser oferecer uma lembrança no dia, a Le Beard Men's Cave terá vales promocionais à venda na loja e no website, para que o pai se possa entregar aos cuidados de James, o barbeiro. Esta «man cave» nasceu há dois anos com o principal propósito de permitir aos clientes da Le Beard experimentar os produtos. Mas o espaço era tanto que Joel acabou por encaixar também a barbearia, a sua marca de acessórios Rebel Rebel, a linha de roupa de Rui Unas Like a Lord e as camisolas Earbox.
4. Manog Portugal é autossuficiente em termos de vinhos. Há tintos e brancos, espumantes, fortificados, licorosos... de várias regiões e para todos os gostos. Ainda assim, não é sacrilégio conhecer o que se faz noutros países. Na enoteca Manog, na Esplanada do Castelo, pode-se entrar diretamente no universo dos vinhos produzidos em Itália. A ideia da enoteca partiu de Manuel Maurício, empresário da área têxtil que se tornou um estudiosos destes vinhos e também do famoso limoncello. Piemonte, Emília-Romagna, Treviso, Trentino, Sicília, Lombardia e Veneto são algumas das regiões representadas. Quem tiver um pai apreciador de vinhos já sabe como pode surpreendê-lo.
5. Vindega O primeiro andar da Vindega – vinoteca, bar e bistrô recentemente inaugurado na Foz – foi pensado para permitir que os clientes sentados nas mesas «consigam ver o mar», seja durante o dia, seja nas noites mais claras. Sebastião D’Ávila, o proprietário do espaço, não se desleixou nos pormenores. Com 180 referências de vinhos portugueses, a maioria do Douro, o bar que abre à hora do almoço para servir menus e petiscos idealizados por Pedro Nunes (chef consultor) e fecha já de madrugada quer tornar-se uma referência para quem gosta de serviço cuidado e ambiente descontraído. (Fotografia de Artur Machado/GI)
6. Gota-a-Gota Na garrafeira de Mariana e Dinis há mais de trezentas referências de vinho possíveis para se presentear o pai, mas Dinis recomenda duas: o Quinta dos Poços MG XXI – o vinho comemorativo dos 300 anos da Quinta dos Poços, 25 dos quais na posse da família Mesquita Guimarães. O XXI está no nome por três razões: porque o vinho foi lançado no dia 21 de setembro de 2011, do século XXI, e porque na altura a família contava com 21 elementos – agora são mais. A segunda sugestão é o vinho Homenagem a Hans Christian Andersen, o aclamado escritor dinamarquês. Em 1866, Andersen viveu três meses em Portugal, onde escreveu o conto O sapo, do qual foi retirado o texto que surge na garrafa. O vinho foi produzido exclusivamente a partir de uvas da casta syrah. Nada como um vinho com uma história por detrás. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
7. Daily Day A Daily Day aposta sobretudo em marcas portuguesas e peças modernas, mas intemporais, que possam ser usadas todos os dias. E tem algumas sugestões para pais vaidosos, como a camisa Daniel, o blazer Luís e as calças Tomás – tudo da marca Daily Day. Para completar, fica a sugestão dos óculos Martim da Paulino Spectacles e o boné de linho da Chapelaria Centro da Moda. Mas o apontamento mais especial serão, possivelmente, as botas Albus, que existem em várias cores, e em tamanhos a partir do 28, para que pais e filhos se possam calçar a condizer. (Fotografia de Igor Martins/GI)
8. Júlio Torcato Júlio Torcato e a filha, Inês Torcato, abriram em janeiro uma loja em Cedofeita que junta as criações de ambos. O estilista da Trofa com mais de 25 anos de carreira, além de ter as suas peças em exposição, também recebe os clientes que querem ter artigos feitos por medida – aliás, foi essa a razão que impulsionou a abertura da loja no Porto, numa zona com vários acessos e alguma facilidade de estacionamento. Na loja também é possível encontrar o ateliê e as peças da jovem designer, que foi uma das vencedoras do concurso Bloom, do Portugal Fashion 2016. Inês aposta em peças mais alternativas, tanto para homem como para mulher. Nas duas coleções de primavera/verão será possível encontrar camisas, bombers, fatos, vestidos e peças com pregas e plissados.
9. Earlymade Todas as peças presentes na Earlymade têm alguma relação com Portugal, seja na matéria-prima ou na confeção. Apesar de se encontrarem peças de roupa para mulher, artigos de decoração e de uso quotidiano, a principal aposta recai sobre a roupa de homem, de entre a qual, Emanuel, um dos proprietários, sugere o casaco de chuva da Stutterheim, as mochilas Property Of e o Painters Jacket da Folk, para presentear o pai. A Earlymade tem também uma linha de marroquinaria, com cintos, carteiras, porta-moedas e estojos para iPad, com preços a rondar os 45 euros e 180 euros. (Fotografias de Pedro Correia/GI)
10. Conga A Conga é uma daquelas casas que une várias gerações pela mesma razão: o gosto por bifanas bem finas mergulhadas em molho picante. Aberto desde 1976, o restaurante na Rua do Bonjardim foi remodelado em 2013. Com a cara lavada e mais um andar, o espaço não perdeu a sua essência. Foi aqui que se inventou a bifana à moda do Porto, que nada tem que ver com as febras que se comem no Sul. Os pais do atual dono, Sérgio Oliveira, abriram a casa quando regressaram de Angola. A receita do molho é segredo, mas com certeza malagueta não falta. O fino é o melhor acompanhamento para o petisco. (Fotografias de Igor Martins/GI)
11. Bom Feitio Antes de a movida ter tomado conta da Baixa, eram os restaurantes de Leça da Palmeira que chamavam os portuenses a noite. «O Porto ia jantar ao Castelo», lembra Joaquim Soares, proprietário do Bom Feitio, situado numa viela típica junto ao Forte de Leça. O restaurante pouco sofreu com a alteração das modas e continua a ser um bastião da cozinha tradicional, integrado num pitoresco «centro gastronómico» que é o Castelo – a zona que circunda o Forte de Nossa Senhora das Neves, do século XVII. Aos domingos há sempre um clássico a sair do fogão ou do forno. No Dia do Pai há – além dos pratos da carta – arroz de sarrabulho com rojões à minhota. (Fotografias de Pedro Granadeiro/GI)
12. SPA no Caudalie Vinothérapie Spa - The Yeatman Para pais com vidas agitadas, o Caudalie Vinothérapie Spa, instalado no hotel The Yeatman, sugere uma massagem desportiva, com oferta de um banho de barril. A massagem energizante dura 50 minutos e procura aliviar o stress e as tensões acumuladas. Após o tratamento o pai tem ainda direito a um banho de barril numa banheira de hidromassagem, com produtos derivados de extratos de uva, numa sala com vista sobre o Douro, enquanto recebe uma massagem relaxante no pescoço, ombros e cabeça.
13. Tricô e Croché no Ovelha Negra Apesar de o número de homens que participa nos workshops de croché e tricô ser muito reduzido na Ovelha Negra – já clientes da loja há mais –, eles são muito bem-vindos. No sábado que antece o Dia do Pai vai realizar-se a Oficina de Iniciação ao Tricot, oportunidade para todos os pais se iniciarem nesta arte, já que tudo será ensinado do zero, das 15h00 às 19h00. Montagem e remate de malhas e pontos de liga e meia é o que será ensinado. No fim, os participantes saberão fazer peças de linhas retas como, por exemplo, um cachecol.
14. Workshop de Culinária no Work – Espaço Criativo Sejam experientes na cozinha ou não, todos os pais podem participar nos workshops de culinária da Work – Espaço Criativo, para os quais há vouchers à venda. Custam 30 euros e podem ser adquiridos por e-mail, e há duas opções – os gerais, para qualquer workshop, ou os temáticos, para um workshop definido. Os próximos no calendário: macarons & pavlovas (23 de março), doçaria conventual e tradicional (30 de março), receitas vegetarianas para crianças (2 de abril), refeições pré e pós-treino (6 de abril) e cozinha saudável (20 de abril). Mas todos os meses há vários agendados – é só escolher.
15. Subida em balão de ar quente - Ao Sabor do Vento Bragança, Mirandela ou Mirando do Douro – estes são os três lugares onde a empresa Ao Sabor do Vento sobe balões de ar quente, com a vista garantida sobre as paisagens montanhosas do Nordeste Transmontano. O voo, que pode iniciar às 07h30 ou às 16h30, demora cerca de uma hora, com direito a brinde com champanhe, e piquenique para os participantes depois de pousar. Podem voar até cinco pessoas de cada vez e crianças com mais de um metro de altura.
16. Bonaparte O Bonaparte, mesmo em frente à praia da Luz, é o pub mais antigo da cidade. Quando abriu as portas, em 1977, era uma mistura de bar ao estilo inglês e loja de objetos vintage, não fosse Klaus Teichgräber, que o idealizou, um colecionador apaixonado, além de viajante e aventureiro. O imigrante alemão que veio trabalhar para Portugal no início dos anos 1970 deixou a sua paixão bem visível no bar que continua a ter o mesmo carisma e a pertencer à família. Há barcos em miniatura, bonecas de porcelana, cartazes dos anos 1950, um gramofone e até um leme vindo de São Francisco. O aspeto distinto do Bonaparte, com madeiras em tom escuro, sofás de couro gastos pelo tempo e pelo uso e uma iluminação fraca já lhe deu honras de ser cenário de um romance policial (Morte no estádio, de Francisco José Viegas). Hoje, é um espaço frequentado por várias gerações. Ainda por lá passam alguns dos primeiros clientes que se cruzam com as gerações mais novas. Continua a ser um sítio para contar e ouvir histórias com um copo de Guiness ou um whisky na mão. Recentemente, o Bonaparte abriu uma casa na Baixa.
17. Pérola Negra Nos anos 1980 e 1990, o Pérola Negra foi um emblemático bar de alterne com shows de strip-tease e até de sexo ao vivo. Hoje, já não faz parte do circuito mais obscuro da noite portuense e, graças à visão de Mário Carvalho, tornou-se uma discoteca vintage de temática burlesca que consegue agradar a várias gerações e ter vários públicos na mesma noite. Permanecem por lá os sofás vermelhos, as paredes forradas a espelhos, as bolas de luzes e até alguns varões. A música no início da noite recua até às décadas de 1970 e 1980, mas, à medida que os minutos passam, também a banda sonora avança no tempo até culminar nos êxitos contemporâneos da house music. Esta versatilidade musical, aliada a um carisma muito próprio, torna o Pérola Negra um sítio ideal para pais e filhos darem um pezinho de dança em conjunto, primeiro ao gosto dos mais velhos e, depois, com as preferências sonoras dos mais novos. (Fotografia de Igor Martins/GI)

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