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A única coisa que faz sentido quando entramos na sub-região na Beira Baixa é usar o mínimo de tecnologia e o máximo dos nossos sentidos. Confiar nos nossos olhos, no nosso tato e na nossa audição, entregarmo-nos despidos de GPS à aventura, permitir que o caminho se mostre é o melhor modo de sermos confrontados pelo território. A cidade de Castelo Branco é um excelente exemplo de como a viagem deve ser apercebida pelos nossos pés.
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