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5 wine bars para amantes de vinho no Porto

Percorra a fotogaleria para conhecer os wine bars.
Gota a Gota Wine House Mariana Durão e Dinis Almeida sabiam que queriam trabalhar com vinhos nacionais, mas não queriam apresentar os mesmos que já podem ser encontrados em qualquer grande superfície. Essa é uma das premissas do seu Gota a Gota, um wine bar mais diurno do que noturno e com uma boa área (garrafeira no piso de baixo e um mezanino para provas) na zona bem movimentada da Cedofeita. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Gota a Gota Wine House Até à data, reuniram mais de trezentas referências arrumadas por regiões no espaço, mas estão constantemente à procura de novidades e tentam que todos os meses haja uma apresentação e prova conduzida por um enólogo; nos restantes dias é possível provar quatro brancos, três tintos e dois portos a copo por conta própria (a partir dos 2,40 euros) e também mandar abrir uma garrafa específica desde que se pague uma taxa de 4 euros. A acompanhar petiscos simples como enchidos e queijos. (Fotografia de Adelino Meireles/GI)
Terapia Wine Bar O pouco espaço, dividido entre sala interior e esplanada, não permite milagres, por isso António Neves, o proprietário, ficou-se por cerca de duas dezenas de referências, mas nem o tamanho nem a quantidade tiram o mérito a este wine bar. E porquê Terapia? Porque a ideia é vir aqui e passar um bom bocado, de preferência na companhia de um vinho e de um petisco. (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Terapia Wine Bar António, que também gosta de desenhar nos tempos livres (são dele alguns dos desenhos que enfeitam as paredes do bar), tenta ser bastante criterioso na escolha dos vinhos que dá a provar a copo e coloca à venda, sendo que na primeira opção coloca em média cinco diferentes (entre brancos, tintos e rosés), com preços entre 1,20 e 3,80 euros. Para acompanhar, costuma ter ovos mexidos à espanhola, prego no pão, bôla de carne, sanduíches. (Fotografia de Leonel de Castro/GI)
Capela Incomum Nem tudo na vida são coincidências e há lugares que aparecem estar predestinadas a uma função. Foi assim com o Capela Incomum, que já foi mesmo uma capela de verdade e tinha um retábulo dedicado ao deus romano do vinho, Baco, que a proprietária deste espaço, não por acaso também designer de interiores, fez questão de manter e integrar no layout do espaço. A etapa seguinte para Francisca Lobão foi selecionar em cada região vitivinícola de Portugal produtores e vinhos que se enquadrassem no perfil que procurava para o seu wine bar. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Capela Incomum A média de preços anda nos 10 a 40 euros por garrafa e nos 3 a 4 euros no vinho servido a copo, um segmento em que procura ter sempre disponível cerca de vinte referências (vinhos de mesa, bem como alguns portos). Para comer, há tábuas de queijos, enchidos e doces como mousse de chocolate ou pudim de requeijão. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Caves Poças Júnior Contra factos não há argumentos. Mais de 90 por cento do volume de vendas da Poças Júnior, produtores de vinho do porto há quatro gerações, é feito por estrangeiros, os mesmos que agora elegem cada vez mais o Porto com destino turístico, pelo que a empresa cem por cento portuguesa, sediada em Vila Nova de Gaia, achou por bem abrir as suas caves a visitas e a provas – para o público nacional, esta é também uma excelente oportunidade para tomar contacto com vinhos sobretudo destinados à exportação.
Caves Poças Júnior A entrada custa 3,50 euros e dá direito a visita guiada de 40 minutos e a saborear dois portos reserva (por regra, um branco e um tawny). Vale, no entanto, a pena não ficar apenas pelo que está incluído no preço: estas caves guardam muito mais o que degustar entre os 2,50 e os 20 euros o copo. Está igualmente prevista a possibilidade de comprar uma garrafa e abri-la aqui mesmo.
Hüva-Wine Bar & Store Uma pequena loja nas Galerias Lumière, rodeada de propostas ligadas à restauração, foi a solução encontrada pelos sócios do Hüva para se arriscarem num negócio que começou, também ele, com uma pequena empresa distribuidora de vinhos. Aqui, por lógica e espírito prático, optaram por ter «apenas» cerca de 25 referências cujo denominador comum é a proximidade ao Douro e um bom custo-benefício – porque um vinho, para ter qualidade, não precisa de ser necessariamente caro. Outro ponto de honra, porque não querem apenas vender vinho à garrafa, é que disponibilizam igualmente provas a copo, com um custo entre os 1,50 e os 3 euros. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
Hüva-Wine Bar & Store Para acompanhar: nos salgados, tábuas de queijos, minissanduíches, enchidos, azeitonas e tremoços; nos doces, Romeu e Julieta, que é como os brasileiros chamam à combinação de goiaba com queijo branco. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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Por muitos anos, os portugueses, que sempre beberam vinho, mostravam-se hesitantes em pedi-lo a copo num bar. Havia uma espécie de preconceito, que os wine bars ajudaram a quebrar. Com benefícios. No Porto, cinco endereços recentes provam-no e dão-se a provar.

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