Publicidade Continue a leitura a seguir

4 vinhos rosés para beber com arroz e massas

Percorra a fotogaleria para conhecer 4 vinhos rosés ideais para beber com pratos de arroz e massas. (Fotografia: DR)
Vallado DOC Douro rosé 2017 | Quinta do Vallado Ideal com massas de base de azeite e ervas aromáticas frescas, também cobre bem gratinados ligeiros de forno, mesmo com queijos fortes como o parmesão. É uma boa surpresa com morangos e coentros, além do efeito-novidade. Preço: 6,50 euros Classificação: 16,5/20
Dona Maria regional Alentejano rosé 2017 | Júlio Bastos Rosé de corpo firme, frescura inesperada, vai enfrentar bem tanto um risoto de cogumelos como uma paelha à valenciana. Muita especiaria e anisados no final de boca, vinho de prazer mesmo sem comida, num fim de tarde de verão. Preço: 8 euros Classificação: 17,5/20
Maçanita Touriga Nacional DOC Douro rosé 2017 | Maçanita Vinho que enche as medidas, feito a pensar na boa mesa e preparado para as grandes contendas. Uma simples carbonara funciona bem, assim como um arroz de peixe bem puxado. Também irá bem com um esparguete com amêijoas. Preço: 8,50 euros Classificação: 18/20
Quinta Mendes Pereira Touriga Nacional Reserva DOC Dão rosé 2017 | Raquel Mendes Pereira É um dos grande vinhos rosé nacionais, tanto como valor isolado quanto pela função positiva à mesa. Uma massa com anchovas e tomate seco já lhe faz as loas, mas é com as trufas pretas ou brancas que vai mostrar o brilho dos granitos de que procede. Preço: 15 euros Classificação: 18/20

Publicidade Continue a leitura a seguir

As massas clássicas italianas, cozidas al dente e hidratadas por fundos de base de azeite, tomate, alho e majericão gostam genericamente da companhia de um rosé com acidez pronunciada. O pináculo da simplicidade está na famosa massa aglio e olio – alho e azeite – que puxa naturalmente por um frisante ligeiro ou um rosé tranquilo com pouca doçura. Quando vamos para molhos mais condimentados e fortes como o puttanesca – base de anchovas –, já precisamos de vigor a armas de ataque à altura da contenda. Temos ainda a plêiade de massas que levam leite, natas, ou crème fraîche na composição e ainda uma outra zona das soluções veganas e de massas integrais.

Pela sua natureza não interventiva, os rosés mais perfumados e ligeiros podem ser a melhor escolha, pelo menos numa primeira abordagem. Na prateleira seguinte do supermercado damos com os arrozes diversos que variam na dureza da polpa, normalmente arborio, carnaroli, e vialone nano, por esta ordem. São todos da matriz japonica, tal como o nosso carolino, o cuidado a ter é com o potencial de absorção de caldo, para uma escolha feliz do rosé.

 

Leia também:

5 vinhos rosés perfeitos para acompanhar sushi
5 vinhos rosés ideais para acompanhar petiscos no verão
6 rosés para beber com comida chinesa, indiana e tailandesa