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Uma rua do Porto com frondosas oliveiras e comércio novo

Percorra a fotogaleria para ver imagens dos locais. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
1. Lareira Aqui servem-se sandes de pernil, pregos, alheiras e outros petiscos portugueses. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
1. Lareira O espaço reabriu renovado em 2015. (Fotografia de Fábio Poço/GI)
3. Aduela «Servimos quase tudo – com binho », lê-se à porta desta taberna-bar. (Fotografia de Global Imagens)
2. Aduela A esplanada é uma das preferidas dos portuenses, que a começam a ocupar a partir do início da tarde até de madrugada. (Fotografia de Global Imagens)
4. Teatro Carlos Alberto Foi inaugurado há 120 anos e deve o seu nome ao rei Carlos Alberto da Sardenha. (Fotografia de Sara Lopes/GI)
5. Cave 45 Três apaixonados por rock abriram este bar em 2015. (Fotografia de João Manuel Ribeiro/GI)
5. Cave 45 Ouve-se rock dos anos 1950, 1960, blues, surf rock, hardcore, metal ou stoner. (Fotografia de João Manuel Ribeiro/GI)
7. Galerias Lumière Abriram na década de 1970 com lojas e duas salas de cinemas. Hoje é um espaço de restauração e comércio. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
8. Pipa Velha Com quase 40 anos, é um dos bares mais antigos da cidade. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)
10. Madriguera Anchova com ovo de codorniz, camarão picante, presunto ibérico, salmão fumado ou alheira são algumas das sugestões presentes na carta. (Fotografia de Pedro Granadeiro/GI)

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Contam-se, pelo menos, três oliveiras na rua – uma na esplanada da taberna Aduela e outras duas à porta do Salão Ferreira. As árvores tornam presente o passado desta rua curta, 160 metros de ponta a ponta, cuja toponímia relembra o século XV, em que a área da cidade, desde a Praça Carlos Alberto até à Praça Guilherme Gomes Fernandes, estava coberta de oliveiras. Atualmente, a única rua que as evoca acolhe lugares novos em folha e outros que já fazem parte da história da cidade, como é o caso do Teatro Carlos Alberto, das Galerias Lumière e do bar Pipa Velha, um dos mais antigos do Porto. Tranquila de manhã, a Rua das Oliveiras vai ganhando vida a partir da tarde, altura em que as esplanadas começam a atrair portugueses e estrangeiros, sendo a noite o momento de maior movimento. Tanto que as cadeiras não chegam para toda a gente e até as soleiras das portas servem para sentar.