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São João da Praça: o fado numa rua do coração lisboeta

Percorra a fotogaleria para conhecer alguns dos locais de visita obrigatória na rua São João da Praça. (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
Pois, Café (Fotografia de Paulo Spranger/GI)
Loja-atelier TP
Garrafeira da Sé (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
Confeitaria Rainha D. Amélia (Fotografia de Jorge Amaral/GI)
Porta de Alfama (Fotografia de Jorge Amaral/GI)

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Mesmo nas costas da Igreja de Santa Maria Maior, mais conhecida como Sé de Lisboa, há uma artéria que liga esta zona histórica a Alfama. Pelo caminho, há tangerineiras a dar fruto, edifícios de formas e épocas diferentes, alguns dos quais forrados a azulejos, que convencem a parar por um minuto. Tempo é o que é preciso para percorrer a São João da Praça que, além de longa, tem outras razões para ser apreciada com calma. Se o trajeto for traçado a partir dos primeiros números da rua, lado contrário ao da Sé, há logo motivo para uma pausa: observar um troço da cerca velha, a antiga muralha árabe da cidade. Depois, é tempo de recuar até à época medieval, altura em que se diz ter existido uma ermida dedicada a São João Baptista, no local onde agora está a Igreja de São João da Praça (que dá nome à rua).

Seja qual for o percurso, é certo que será acompanhado pelo som de várias línguas, grupos de turistas e excursões. Mas nenhuma fala tão alto quanto o fado, que se ouve em cada recanto desta rua, em muitas das casas dedicadas a ele. Para este roteiro foi escolhida apenas uma, de renome, cujo proprietário tocou com Amália.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.