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10 sítios frescos em Portugal para fugir ao calor

Veja ao longo desta fotogaleria qual o sítio mais frio para escapar a esta vaga de calor, de norte a sul do país. (Fotografia: Carlos Manuel Martins/GI)
10. Alameda das Tílias, Porto Mais de 22°C Esta é a proposta para fazer baixar a temperatura corporal no coração do Porto, num dos pontos mais belos e, provavelmente, mais fotografados da cidade. O encaminhamento que as tília fazem pelo jardim, como se de um corredor se tratasse, ajuda a pacificar a mente enquanto se escolhe o destino para onde se quer ir. Se não há plano desenhado, há sempre os bancos vermelhos contrastantes onde se pode repousar ou as surpresas da Concha Acústica. Aberto das 08h00 às 21h00. Entrada gratuita. (Fotografia: Adelino Meireles/GI)
9. Poço da Quinta da Regaleira, Sintra Entre 21°C e 18°C O poço iniciático, as grutas do labirinto e a cripta da capela são, sem dúvida, os locais mais frescos para combater o verão numa Sintra que sempre foi conhecida por estar a temperaturas ligeiramente mais baixas do que as registadas na capital. Tudo aqui reclama por tempo: os jardins, os pormenores arquitetónicos e decorativos, os elementos misteriosos que se multiplicam por entre o verde e o palácio neomanuelino. Das 10h00 às 20h00. O bilhete é de 6 euros (mais 4 com visita guiada) e crianças até aos 8 anos não pagam. (Fotografia: Carlos Manuel Martins/GI)
8. Chafariz do Vinho, Lisboa Entre 21ºC e 18°C Beber um copo de vinho com toda a calma, a apreciar o final do dia, petiscar. Tudo isto dentro do Chafariz da Mãe de Água, numa enoteca que há anos acrescenta frescura à capital. O espaço, disposto em patamares, tem uma lista de centenas de referências, dispostas de forma peculiar: ao longo de um dos túneis que sai do chafariz e por onde o visitante pode passar. Durante o verão, é bom lembrar, há uma esplanada para quem estiver com frio. (Fotografia: Nuno Pinto Fernandes/GI)
7. Criptopórtico Romano, Coimbra Entre 20.8°C e 20.5°C A construção romana, um dos pontos altos da cidade de Aeminium, hoje suporta o Museu Machado de Castro, mas foi concebida para, vencendo o desnível, suportar um fórum – e, séculos depois, o Paço Episcopal. As dimensões da plataforma impressionam: 37 metros por 64 e 12 metros de altura. O bilhete para o Museu Nacional Machado de Castro custa 3 euros (grátis até aos 12 anos). (Fotografia: Carlos Santos Silva/GI)
6. Grutas do Escoural, Montemor-o-Novo Entre 20°C e 18°C A ocupação humana na região remonta a 100 000 antes de Cristo. É, porém, ao período que medeia entre os anos 30 000 e 10 000 a. C. que remontam as gravuras encontradas dentro desta gruta – espera-se ainda resultados de datação mais preciso. Uma dica: as figuras ficam mais visíveis se o tempo estiver húmido. Das 10h00 as 13h00 e das 14h30 às 18h30. Fecha à segunda-feira. (Fotografia: Diana Quintela/GI)
5. Grutas das Berlengas, Peniche 18ºC A gruta Azul, a Cova de Sonho, a gruta de São João Batista, o Furado Grande e o Pequeno, o Carreiro do Mosteiro, a Pedra da Baleia e, a mais emblemática de todas, a Tromba do Elefante, são alguns dos pontos das Berlengas que prometem descer a temperatura. Esta visita custa 5 euros, sem viagem incluída, das 09h30 (desde Peniche) às 19h00. (Fotografia: DR)
4. Caves Burmester, Vila Nova de Gaia 17ºC São consideradas Património da Humanidade e estão instaladas sob a encosta da serra do Pilar, com vista para a Ponte D. Luís. Lá dentro, está fresco e o primeiro impacto disso mesmo é imprimido por uma fonte natural que corre por ali. Vinhos que envelhecem em cascos e dez celas vedadas à visita pública – onde repousa a garrafeira histórica – são pormenores dignos de nota. Das 10h00 às 19h00. (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)
3. Aliança Underground Museum, Anadia Entre os 16ºC e os 14 ºC Há aguardentes, espumantes e um cheiro no ar que indica isso mesmo. Madeira petrificada, cerâmica da civilização Bura e uma das maiores coleções privadas de peixes fossilizados são apenas alguns dos destaques daquilo que se encontra nestas caves que são também um museu da Coleção Berardo. À medida que se vai mergulhando terra adentro, há etnografia africana, arqueologia, minerais, fósseis, cerâmica, azulejaria e cultura contemporânea do Zimbabwe. Das 10h00 às 17h30. (Fotografia: Maria João Gala/GI)
2. Caves da Herdade do Esporão, Reguengos de Monsaraz Entre 13ºC e 12ºc Entre caves mais frias, adegas e um túnel feito à imagem das estações do Metro de Lisboa, as temperaturas não passam dos 19 graus. Se no fim da visita sentir frio, há sempre o calor alentejano para retemperar. (Fotografia: Diana Quintela/GI)
1. Fojos da Serra de Santa Justa, Valongo 10ºC Foi, possivelmente, o complexo mineiro aurífero subterrâneo mais importante do Império Romano – assim é apresentada esta mina de ouro que conta com cerca de trezentas cavidades abertas, perdidas entre Valongo e Paredes. Uma pequena parte, o Fojo das Pombas, está aberta ao público. Estima-se que as minas estejam desativadas há 1700 anos e há galerias com 100 metros de altura, visitáveis para os entusiastas da espeleologia. As marcações fazem-se na loja interativa do Turismo de Valongo ou pelo 222426490/911042398. (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

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Se o calor aperta e a areia nos pés e os debates milimétricos sobre onde estender a toalha não têm solução à vista, há muitas alternativas refrescantes pelo país fora – e não estamos a falar dos corredores de frescos nos supermercados.

Fomos à procura de sítios frios, sem a batota do ar condicionado, e com algo de interessante para descobrir. Nestes locais, a frescura está garantida, de norte a sul do país.

 

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