Joaquim António de Aguiar, político liberal que ganhou a alcunha de “Mata-Frades” por ter decretado, em 1834, a extinção das ordens religiosas e a incorporação dos seus bens na Fazenda Nacional, dá nome a esta rua, que equilibra passado e presente.
Ao longo da via há espaços dedicados às artes e ao design, alguns deles recentes, uma oficina com décadas de especialização, francesinhas, vinhos e petiscos e ainda duas lojas com móveis e outras peças vintage, de diferentes proveniências: num caso, vêm do Norte da Europa; no outro, de Portugal.
Os responsáveis pela loja Do Arco da Belha – que aposta no vintage nacional e esteve, durante anos, na Rua do Almada – dizem-se bastante satisfeitos com esta nova morada, que os aproxima do público-alvo: os portuenses, mais do que os turistas.
“Aqui consegue-se estacionar, a rua não tem tanto a confusão da zona central, é plana, ainda tem árvores, há muita gente a passear os cães e a fazer jogging”, observa Luís Azevedo. “As pessoas ainda se conhecem, é um ambiente mais bairrista.”
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