No Cantinho do Vítor há venda de produtos a granel, garrafeira e mesas para degustação – pode ser só um café ou um copo de vinho. E o que não houver arranja-se.
Quando a fábrica de conservas onde trabalhava, em Vila do Conde, fechou, Vítor Costa foi gerir uma loja tradicional no Porto. Até que decidiu abrir um negócio próprio, perto de casa, para poder acompanhar mais os filhos pequenos. Queria que fosse uma mercearia à moda antiga, com produtos a granel, garrafeira e umas mesas para degustação; onde também se pudesse ir beber um café ou um copo de vinho. Assim nasceu, há menos de um ano, o Cantinho do Vítor.
«Temos de tudo. O que distingue a loja é as pessoas virem cá perguntar por algo que, se não tivermos, tentamos arranjar. Um cliente queria um queijo alentejano, andámos à procura e ele já o veio buscar», conta o dono da casa, bem recheada. Em frascos e taças estão frutos desidratados, farinha, açúcar, bombons e vários outros produtos vendidos a granel. Os fregueses, tratados pelo nome, compram as quantidades que desejarem, desde 20 gramas de pinhões até uma flor de anis. E podem fazer cabazes à medida.
Há ainda queijos e enchidos tradicionais, bacalhau, marmelada, pão, pastéis, gins ou vinhos, com preferência pelo que é nacional. E as paredes estão decoradas com fotografias antigas de Vila do Conde, mostrando rendilheiras, pescadores e mais, que este Cantinho quer-se com memória.
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