Neste hotel, as noites são pacíficas e rodeadas de águas que curam

Neste hotel, as noites são pacíficas e rodeadas de águas que curam
É conhecida pelas suas águas termais, com capacidades regenerativas, mas há mais para descobrir na aldeia de Termas de Monfortinho. No Hotel Fonte Santa, alia-se simplicidade a conforto na planície raiana, em noites de descanso que também fazem milagres.

Mesmo tratando-se de uma aldeia da Beira Baixa onde as águas termais assumem o protagonismo, pelas suas reconhecidas capacidades regenerativas, há uma piscina exterior que também consegue roubar atenções. A do Hotel Fonte Santa, em Termas de Monfortinho, dá nas vistas não só pelas curvas da sua fisionomia como pela moldura verde que a cerca, com dezenas de pinheiros, palmeiras, carvalhos e cedros. É assim há quase meio século.

Uma das vantagens de uma noite neste quatro estrelas é ter-se uma vista desafogada para este cenário, a partir de muitos dos cerca de 40 quartos e suites, alguns com varanda. Mais ao longe, mas ainda no horizonte, pode avistar-se também a Serra da Gata e a planície raiana, ou não estivesse Espanha a uma curta distância de apenas três quilómetros, delimitada pelas margens do rio Erge.

O quatro estrelas de Monfortinho. (Fotografias: Leonardo Negrão/GI)

A maioria dos quartos tem vista para a piscina exterior.

Há quatro anos, a zona de spa reforçou a oferta do hotel.

No Hotel Fonte Santa, a simplicidade impera, sem decurar o conforto e mantendo algum romantismo. Os quartos são decorados em tons de verde e laranja, escolhas tão alegres como o lilás da larga coleção de olaias, também conhecidas como árvores-de-judas, que formam um caminho entre o portão e a entrada do hotel, próximo de Idanha-a-Nova.

Nas zonas comuns, importa passar algum tempo na descontraída e tranquila zona de bar, com sofás confortáveis, lareira, livros e jazz a tocar como música ambiente. Aqui servem-se alguns petiscos leves e rápidos, mas à mesa conversa-se à séria no Papa Figos, o restaurante do Fonte Santa. Os produtos regionais ganham destaque na carta, elaborada a quarto mãos, pela dupla Gabriel Almeida e Pedro Santos, que apostam em propostas como creme aveludado de cogumelos, folhado de perdiz com escabeche e ervas locais, tempura de polvo com migas de coentros e caldeirada de borrego.

A cozinha tradicional do restaurante Papa Figos. (Fotografias: Leonardo Negrão/GI)

O restante tempo livre pode ser passado de diversas formas: na zona de spa que reforçou o hotel há quatro anos, com banho turco e sauna; fazendo uma das diversas massagens das Termas de Monfortinho, situadas a uma distância de dois minutos a pé; ou escolhendo uma das várias atividades que tomam lugar no vizinho Geopark Naturtejo, desde passeios de bicicleta e barco a observação de aves, pesca, paraquedismo ou canoagem. Esta não é água termal, mas o desporto também faz maravilhas.

 

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