Voar num balão de ar quente: uma ideia para 2023

A Windpassenger voa regularmente a partir de Coruche e Monsaraz. (Fotografia: DR)
Sentir o vento na pele e ver o mundo como os pássaros são algumas das sensações vividas a bordo dos balões de ar quente da Windpassenger. A empresa faz voos em todo o país, mas com mais regularidade em Coruche e Monsaraz.

Voar ao sabor do vento, num movimento suave e sem atrito, e admirar a paisagem lá do alto, entre as nuvens, é a experiência proporcionada pela Windpassenger, fundada há quase 20 anos por Guido Santos em Coruche. A paixão pelo balonismo foi herdada do pai, que se encantou na primeira vez que viu um balão de ar quente na cidade de Utrecht (Países Baixos), em 1978.

Os voos desta empresa realizam-se em todo o continente, mas há duas zonas que se destacam: Coruche, com a sua paisagem verde, atravessada pelo rio Sorraia; e Monsaraz, florido na primavera e dourado no verão. Do céu, tem-se ainda vistas do castelo e da barragem do Alqueva.

(Fotografia: DR)

A atividade começa a ganhar forma muito antes de levantar voo, com a oportunidade de encher o balão com a equipa da Windpassenger e tomar consciência da sua impressionante dimensão. Uma vez preparado, é altura de entrar para o cesto e deixar a brisa comandar o destino do passeio. Lá em cima, aos 1524 metros de altitude, o silêncio é quase absoluto, interrompido apenas pelo som do queimador a soltar fogo para aquecer o balão.

Os voos realizam-se durante todo o ano, desde que existam condições favoráveis, e cada viagem tem a duração de uma hora e meia. Ainda assim, é recomendável reservar cerca de quatro a cinco horas para toda a experiência. A Windpassenger também voa ao nascer do sol (voo matinal) ou duas horas antes do pôr do sol (voo vespertino, apenas realizado de novembro até final de março/abril).

(Fotografia: DR)

A atividade é organizada para grupos reduzidos de quatro a 20 pessoas, mas também se fazem passeios exclusivos para apenas duas pessoas, com a oportunidade de encerrar o voo matinal com um pequeno-almoço aprés-ballooning. Existe ainda um cesto adaptado para pessoas com mobilidade reduzida. Para a viagem é aconselhável usar roupa desportiva e não muito quente, já que a temperatura no cesto é sempre amena.

No final do passeio, o piloto procura um local apropriado para a aterragem, onde o grupo irá encontrar-se com a equipa Windpassenger, para receber um certificado de voo e fazer um brinde com espumante, para celebrar a aventura.

 

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