Viajar no tempo no Castro de S. Lourenço, em Esposende

O Centro Interpretativo de S. Lourenço tem entrada livre. (Fotografia: Rui Manuel Fonseca/GI)
A riqueza natural de Esposende, terra de rios, mar e montanha, fica bem clara quando se sobe ao Castro de S. Lourenço, um sítio arqueológico que também é usado como espaço de desporto e lazer.

Esposende atrai visitantes sobretudo no verão, mas tem atrativos para o ano inteiro, e um deles fica no Monte de S. Lourenço, em Vila Chã. Trata-se do Castro de S. Lourenço, que tem raízes no começo do I milénio antes de Cristo e, entre os séculos II antes de Cristo e IV depois de Cristo, passou por um processo romanizador.

Desse povoado proto-histórico romanizado, com uma localização estratégica, só uma pequena parte está escavada. Mas, antes de passar às ruínas milenares e de imaginar como terá sido morar ali (a reconstituição de algumas casas ajuda), recomenda-se uma ida ao Centro Interpretativo de S. Lourenço.

Aquele equipamento, de acesso livre, exibe alguns achados arqueológicos, um documentário e um filme infantil sobre o passado do lugar, que, atualmente, também é usado para desporto e lazer. Tem zona de merendas, um anfiteatro naturalizado e constitui o ponto de partida de uma rota circular: o Trilho do Castro de S. Lourenço. Antes de seguir caminho, porém, nada como subir até à capela de S. Lourenço, que funciona como miradouro. Dali vê-se o mar, a foz do Cávado e a planície costeira.

Terminado o passeio, há várias opções para repor energias rente à natureza. Duas delas são o restaurante Sra. Peliteiro, em Gemeses, junto ao rio Cávado; e a casa de hóspedes Cantinho d’Avó, bem perto da praia da Apúlia.

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