Vem aí o primeiro festival Jardins do Marquês, em Oeiras

O músico canadiano Rufus Wainwright atua no próximo dia 6. (Fotografia: Orlando Almeida/GI)
A primeira edição do festival Jardins do Marquês, em Oeiras, marcada para 2020 e adiada para este ano, vai acontecer em julho, com mais artistas portugueses no cartaz.

O festival deveria ter acontecido em 2020, mas acabou reagendado por causa da pandemia da covid-19, convocando parte do cartaz que tinha já sido anteriormente anunciado, como Rufus Wainwright e Camané com Mário Laginha, ao qual foram somados outros artistas portugueses e da lusofonia.

“As restrições à circulação internacional – que obrigam muitos artistas a adiar as suas digressões – fazem com que a realização de um evento desta magnitude continue a ser um desafio exigente”, afirmou a promotora Música no Coração.

O festival decorrerá entre 2 e 11 de julho, “cumprindo sempre com rigor todas as regras de saúde pública determinadas pela Direção-Geral da Saúde”, abrindo com os músicos brasileiros Seu Jorge e Daniel Jobim – a cantarem repertório de António Carlos Jobim – e Pierre Aderne com o projeto Rua das Pretas.

No dia 4 de julho, apresenta-se em palco a pianista Maria João Pires, antecedida do pianista Júlio Resende.

O músico canadiano Rufus Wainwright, que em 2020 editou o álbum “Unfollow The rules”, estará em julho pela Europa para uma curta série de concertos, incluindo Portugal, em 6 de julho. O concerto dele no Jardins do Marquês será antecedido pelo músico Vicente Palma.

António Zambujo e Tainá atuam no dia 8 de julho, seguindo-se, no dia 9, Bonga e Mayra Andrade, enquanto Camané com Mário Laginha e Jorge Palma atuam em 10 de julho.

O festival terminará, no dia 11 de julho, com concertos de Rui Veloso e Tito Paris.




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