Temos de voltar: o parque beirão que junta praia fluvial, fósseis e moinhos

Temos que voltar: o parque beirão que junta praia fluvial, fósseis e moinhos
Parque Icnológico de Penha Garcia. (Foto: Leonardo Negrão/GI)
No Parque Icnológico de Penha Garcia, situado nesta aldeia de Idanha-a-Nova, passeia-se entre uma sossegada praia fluvial, fósseis com 480 milhões de anos e moinhos de rodízio recuperados.

Pertence às redes Europeia e Global dos Geoparques da UNESCO e é um dos ex-líbris verdes da Beira Baixa, na aldeia de Penha Garcia, no concelho de Idanha-a-Nova. Emoldurado entre vales, o Parque Icnológico de Penha Garcia oferece vários tipos de atividade num passeio ao ar livre em segurança, a começar pela pequena praia fluvial que ali está – a Praia Fluvial do Pego -, uma barragem e os vestígios de trilobites e outros seres marinhos, gravados nas rochas do parque, com fósseis que remontam a 480 milhões de anos.

No Parque Icnológico, destaque ainda para os moinhos de rodízio que foram recuperados e que ainda se encontram em funcionamento, podendo ser visitados por quem por aqui passeia, pelas mãos de Domingos Costa, o homem responsável pela manutenção dos moinhos, há já década e meia.

A Praia Fluvial do Pego, no Parque Icnológico de Penha Garcia. (Fotos: Leonardo Negrão/GI)

A Rota dos Fósseis é o percurso pedestre de três quilómetros que passa não só por este parque, mas também por outros locais da aldeia de Penha Garcia, como o miradouro de homenagem aos combatentes locais da Guerra do Ultramar, o Núcleo Museológico São Pedro de Alcântara, o castelo templário e um forno comunitário, por exemplo. Leia aqui a última reportagem que a Evasões fez entre Termas de Monfortinho e Penha Garcia.

No parque, há vestígios de seres marinhos com mais de 400 milhões de anos.




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