Sweet Tooth: conheça o menino com chifres e uma das séries do momento

Sweet Tooth: conheça o menino com chifres e uma das séries do momento
Sweet Tooth.
A nova série Sweet Tooth decorre num mundo pós-apocalíptico, aborda a relação da Natureza e do Homem e já é uma das mais vistas do momento, na Netflix.
Estreou-se há cerca de uma semana e conquistou desde logo os primeiros lugares das séries da Netflix mais vistas do momento. Chama-se “Sweet Tooth” e, apesar de parecer apenas uma história de fantasia, apropriada para quem gosta de aventuras como as protagonizadas sobre Harry Potter ou O Senhor dos Anéis, a verdade é que esta produção da plataforma de streaming é, acima de tudo, um conto sobre a importância da Natureza e sobre a forma como esta se pode virar contra o Homem quando este não a deixa seguir o seu curso.

A ação decorre de “Sweet Tooth” decorre num mundo pós-apocalíptico, onde um rapaz metade humano e metade veado, que nunca conheceu o mundo além da vedação que o impede de morrer ou matar para viver, procura um novo começo com a ajuda de um duro protetor. Sempre com a banda desenhada epónima de 2009, da autoria de Jeff Lemire, como base, a série protagonizada por Christian Convery está cheia de contornos pouco – ou nada – visíveis ao espectador. Eis 14 deles:
1 – Para se preparar para o papel principal de Gus, o ator Christian Convery, de 11 anos, treinou parkour. Há dois que pratica e adora este desporto.

2 – Especialistas em alterações climáticas ajudaram a criar o mundo de “Sweet Tooth”3 – Todos os bebés híbridos que aparecem no primeiro episódio são marionetas reais.

4 – Para transformar os jovens atores em híbridos, a equipa de cabeleireiro e maquilhagem de Stefan Knight criou pequenas próteses focadas nos principais elementos físicos que definem cada animal.

5 – A personagem Bobby é uma marioneta real animada eletronicamente e controlada por um sistema de arneses.

6 – As orelhas de veado de Gus são reais e o seu movimento foi controlado pelo marionetista Grant Lehmann através de um transmissor portátil.

7 – Christian Convery e Grant Lehmann ensaiaram exaustivamente para conseguirem movimentos de orelhas perfeitos. Lehmann tinha de estar de tal forma sincronizado com as expressões faciais de Convery que não se podia limitar a vê-lo nos monitores, mas teve de seguir o jovem ator para todo o set de filmagens.

8 – Porque a audição da personagem Gus é muito sensível, as suas orelhas são sempre as primeiras a reagir – mesmo antes de os olhos se mexerem.

9 – O diretor de fotografia Dave Garbett e o realizador Jim Mickle foram profundamente influenciados pelos filmes “E.T. – O Extraterrestre” e “Parque Jurássico”, ambos de Steven Spielberg. Além disso, a sequência do comboio que pode ser vista no sexto episódio é uma homenagem à famosa sequência de comboio no início de “Indiana Jones e a Grande Cruzada”.

10 – O zoológico de Essex é uma pequena referência à banda desenhada de Jeff Lemire, “Essex County”.

11 – A camisa vermelha axadrezada de Gus é uma homenagem ao estilo próprio da personagem na banda desenhada. A figurinista Amanda Neale demorou sete semanas a encontrar a camisa perfeita, depois de procurar o padrão e o esquema de cor certos em todo o mundo.

12 – Amanda Neale desenhou 46 conceitos para o figurino do General Abbot antes de chegar ao estilo final.

13 – As cenas do quartel do Exército Animal foram filmadas num parque de diversões real chamado Rainbow’s End, na Nova Zelândia.

14 – A cor laranja encontra-se presente em todos os figurinos e cenários da série para equilibrar o verde e o castanho escuros, próprios da natureza e do futuro distópico. A cor acrescenta otimismo e pretende simbolizar a esperança.




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