2 – Especialistas em alterações climáticas ajudaram a criar o mundo de “Sweet Tooth”3 – Todos os bebés híbridos que aparecem no primeiro episódio são marionetas reais.
4 – Para transformar os jovens atores em híbridos, a equipa de cabeleireiro e maquilhagem de Stefan Knight criou pequenas próteses focadas nos principais elementos físicos que definem cada animal.
5 – A personagem Bobby é uma marioneta real animada eletronicamente e controlada por um sistema de arneses.
6 – As orelhas de veado de Gus são reais e o seu movimento foi controlado pelo marionetista Grant Lehmann através de um transmissor portátil.
7 – Christian Convery e Grant Lehmann ensaiaram exaustivamente para conseguirem movimentos de orelhas perfeitos. Lehmann tinha de estar de tal forma sincronizado com as expressões faciais de Convery que não se podia limitar a vê-lo nos monitores, mas teve de seguir o jovem ator para todo o set de filmagens.
8 – Porque a audição da personagem Gus é muito sensível, as suas orelhas são sempre as primeiras a reagir – mesmo antes de os olhos se mexerem.
9 – O diretor de fotografia Dave Garbett e o realizador Jim Mickle foram profundamente influenciados pelos filmes “E.T. – O Extraterrestre” e “Parque Jurássico”, ambos de Steven Spielberg. Além disso, a sequência do comboio que pode ser vista no sexto episódio é uma homenagem à famosa sequência de comboio no início de “Indiana Jones e a Grande Cruzada”.
11 – A camisa vermelha axadrezada de Gus é uma homenagem ao estilo próprio da personagem na banda desenhada. A figurinista Amanda Neale demorou sete semanas a encontrar a camisa perfeita, depois de procurar o padrão e o esquema de cor certos em todo o mundo.
12 – Amanda Neale desenhou 46 conceitos para o figurino do General Abbot antes de chegar ao estilo final.
13 – As cenas do quartel do Exército Animal foram filmadas num parque de diversões real chamado Rainbow’s End, na Nova Zelândia.
14 – A cor laranja encontra-se presente em todos os figurinos e cenários da série para equilibrar o verde e o castanho escuros, próprios da natureza e do futuro distópico. A cor acrescenta otimismo e pretende simbolizar a esperança.