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Seis hotéis para animais e serviços de pet sitting na Grande Lisboa

Passeios e brincadeiras estão garantidos, na ausência dos tutores. (Fotografia: Pexels/DR)

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#1 – Cão Nosso (Sintra)

Na Cão Nosso, os animais brincam ao ar livre de dia, e à noite dormem nas casas de membros da equipa.

A Cão Nosso entrou no mercado em 2016, com serviços de dog walking, dog sitting e transporte. Mas foi o primeiro, que consistia em reunir vários cães e deixá-los brincar em grandes áreas de natureza, que deu fama à marca, criada por Pedro Junqueira Lopes e Luísa Lopes. Hoje em dia, esses passeios já não se fazem, devido ao elevado número de cães que se foi juntando. Há agora uma espécie de “campo de férias”.

Aquela recente proposta oferece aos animais brincadeira o dia todo na Quinta do Cão Nosso, um espaço com quase quatro hectares na zona de Belas, e dormida caseira. Ou seja, os animais pernoitam nas casas das 12 pessoas que constituem a equipa, bem como nas casas de parceiros da Cão Nosso, havendo o cuidado para que, sempre que possível, o animal durma na mesma casa. O serviço é tão popular que há quem faça reserva de um ano para o outro.

(Fotografia: DR)

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

#2 – Recreio Canino (Loures)

As férias no Recreio Canino passam pela liberdade total para correr e brincar numa enorme área de bosque.

No Recreio Canino, os cães brincam numa área de bosque na freguesia de Lousa, em Loures. “O melhor para eles é estarem em matilha e em liberdade”, garante o diretor técnico, Fernando Silva. Trabalhando com animais há 20 anos, Fernando aliou a aptidão para lidar com cães à formação na área cinotécnica, o que lhe deu ferramentas para compreender a psicologia canina. Pelo que acredita que mesmo cães reativos, desde que não ponham em risco a matilha, podem andar em liberdade durante a estadia no hotel.

A área do Recreio Canino ocupa 17 000 m2. Com parque norte, parque sul, hotel e um telheiro adicional. Os hóspedes passam entre sete a oito horas em liberdade e dão o dia como terminado quando chegam às casotas em madeira – são 22, no tamanho normal e gigante, cada uma com um baú onde são guardados os respetivos pertences. Também existe serviço de transporte, com área de atuação em Carcavelos, Lisboa, Loures e Venda do Pinheiro.

(Fotografia: DR)

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#3 – Quinta da Patada (Loures)

Brincar o dia todo ao ar livre num monte em São Antão do Tojal é uma das possibilidades, na Quinta da Patada.

Um terreno de 8000 m2 no cimo de um monte, numa zona rural em Santo Antão do Tojal, Loures, é a proposta da Quinta da Patada, a cerca de meia hora de Lisboa. A oferta deste projeto pensado por Daniel Gameiro, com um percurso na área da canicultura começado em 2009, é variada: há o “acãopamento”, que junta hotel e creche para cães sociáveis; a “cãolónia”, apenas hotel (e dois passeios por dia); creche diária para cães; e ainda serviços de transporte, banhos e tosquias, medicação e uma loja física e online. Um serviço completo destinado aos cerca de 50 cães e 10 gatos que a quinta consegue acolher em simultâneo. Há boxes dos 10 aos 60 m2, conforme o número de cães alojados, dado que podem ficar juntos caso pertençam ao mesmo agregado. O mesmo se aplica aos gatos, em boxes que vão dos 3 aos 18 m3.

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#4 – Martendal’s Gold Cat Hotel (Lumiar, Lisboa)

Desde quartos com televisão até desinfeção duas vezes, não falta comodidade no Martendal’s Gold Cat Hotel.

Luxos como televisão no quarto a passar desenhos animados, um parque com uma roda gigante e muitos mimos por parte dos funcionários tornam o Martendal’s Gold Cat Hotel, aberto por Orvina Martendals, em 2019, um alojamento de luxo para os felinos de estimação, na Quinta do Lambert, no Lumiar.

O hotel é composto por 16 boxes com 13 m2, onde está uma cama, um arranhador, um escalador e taças com água e comida, além da TV. A limpeza dos compartimentos, que recebem até três animais do mesmo agregado, é feita duas vezes por dia.

Nos momentos de lazer, os gatos podem sair dos quartos à vez e brincar no parque, que conta ainda com tapetes tipo relva e um escalador de grandes dimensões. E se os donos fornecerem a escova do animal, os funcionários tratam do resto.

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PET SITTING

#5 – O Gato Fica (Lisboa)

Joana Soares lembrou-se de criar um serviço de cat sitting por não se sentir à vontade para pedir aos amigos que olhassem pelo seu animal. Acreditando que havia mais pessoas na mesma posição, lançou O Gato Fica, para ajudar as famílias a sentirem-se confortáveis deixando o gato em casa, garantindo o seu conforto. Para isso, os funcionários d’O Gato Fica fazem visitas de 30 minutos a uma hora, durante as quais repõem a comida e a água e limpam a caixa de areia. Há ainda a possibilidade de house sitting, em que o funcionário fica entre quatro a seis horas a fazer companhia ao animal.

(Fotografia: DR)

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#6 – PETmais (Lisboa)

Pet-sitting e dog walking são dois dos serviços fornecidos pela PETmais, um projeto de Pedro Serra e Rita Costa, no qual também se insere a creche canina Tails, em Campo de Ourique. As visitas a casa dos patudos podem demorar entre 30 a 45 minutos e incluem alimentação, administração de medicação, interação e vídeos enviados pelo WhatsApp, no caso dos gatos. Já os cães também têm direito a um passeio pelas redondezas, na companhia de um passeador especializado em comportamento. O serviço pode ainda incluir a rega das plantas.

(Fotografia: DR)

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