Saltos e descidas doutro mundo no Hangar 2020 Fun Park, em Gaia

Este parque de diversões recorre à interatividade para aumentar a adrenalina. (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)
Saltos em trampolim, jogos com bola e descidas alucinantes em escorregas quase verticais são algumas das atividades deste parque de diversões de segunda geração, que recorre à interatividade para aumentar a adrenalina.

Saltar bem alto e fazer piruetas no ar ou deslizar a grande velocidade por um escorrega que mimetiza o tubo de neve são algumas das atividades do Hangar 2020 Fun Park. O espaço, com uma decoração que remete para o espaço sideral, abriu na Zona Industrial de Oliveira do Douro, em 2020, e apresenta-se como o primeiro parque de diversões de segunda geração, onde o movimento físico se cruza com a interatividade dos jogos em equipa e das estações, que requerem coordenação, agilidade e (alguma) coragem. O resultado é uma diversão e emoção tais que as sessões de uma hora passam a correr, tanto para os miúdos como para os graúdos, que normalmente “têm mais medo do que as crianças”, confidencia Luís Pinto, responsável pelo atendimento.

Hangar 2020 Fun Park (Fotografia: Pedro Granadeiro/GI)

 

Ao todo, há 12 estações para explorar, sendo que três delas estão interditas a crianças com 5 e 6 anos, pela exigência física que implicam. Curiosamente, duas delas são das mais procuradas. Na High Tower, os corajosos conseguem ter a sensação de uma queda livre, saltando de uma elevação de 2,5 ou 3 metros, e aterrando no Space Bag – um gigante “airbag”; e na Circus Zone, qualquer um se pode atrever a fazer acrobacias num trapézio e saber que vai cair confortavelmente em cima de cubos de espuma.

 

Para atividades em grupo e com bola, sugerem-se as estações Dodge – onde as equipas tentam acertar no alvo da equipa adversária, recorrendo a pontaria, agilidade e alguma tática -, e Cage ball. Esta tem lugar dentro de uma espécie de jaula para garantir que a bola não se desvia do alvo – neste caso, o cesto do campo adversário.Para apreciadores de descidas velozes, as estações Slide Down e Dowhill Ride são as sugestões. Na primeira, desliza-se num tapete, e outra, numa bóia, como se estivéssemos numa colina com neve. Seja qual for a estação escolhida, antes de entrar na arena, os participantes veem um vídeo de segurança e fazem um aquecimento, porque, como diz Luís, “não deixa de ser exercício físico”.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




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