É uma das mais doces artérias da capital e está muito próxima da beira-Tejo, mas são vários os motivos que fazem destacar a Rua do Açúcar, uma longa e versátil via na parte oriental de Lisboa, e também o elo de ligação entre a zona do Beato e a principal praça do bairro de Marvila, a David Leandro da Silva.
Começou por se chamar Rua Direita do Açúcar – e o nome foi encurtado entretanto. O batismo, esse, foi inspirado numa antiga fábrica de açúcar refinado que funcionou até 1782 naquela zona, na já extinta Quinta Bettencourt. Também por ali já passaram, em décadas idas, produtores de sabões, fósforos e vinho, em portas entretanto encerradas. Hoje em dia, fruto do recente crescimento de Marvila em espaços para visitar, comer e beber, a Rua do Açúcar é muito mais do que aquilo que o seu nome indica.
É casa para novas cafetarias, casas de artes, restaurantes com cozinhas variadas, cerveja artesanal, decoração e restauro. Sempre com a incerteza de poder dar de caras com um novo espaço, ao virar da esquina, neste que é um dos bairros alfacinhas que mais se tem desenvolvido. Comum à grande maioria destas casas, o mesmo espírito que caracteriza Marvila, descontraído e criativo.
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