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Roupa e acessórios para a praia preenchem a Cleome Concept Store, no Porto

A inspiração para a última coleção da Cleome veio do Rio de Janeiro. (Fotografia de Carlos Carneiro/Global Imagens)

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Entrar na Cleome Concept Store é viajar até aos dias longos de verão, à boleia de biquínis e fatos de banho, que evocam momentos passados na praia. A Cleome, a marca portuguesa de roupa de praia fundada pelos amigos Marco Moura e João Ramos, cuja presença se fez apenas no digital nos últimos anos, ganhou uma casa na Rua do Rosário. O amplo espaço é partilhado com outras insígnias nacionais, caso da The Isolette, de acessórios, ou da Futah, de toalhas de praia, mas outras podem vir a juntar-se.

(Fotografia de Carlos Carneiro/Global Imagens)

(Fotografia de Carlos Carneiro/Global Imagens)

(Fotografia de Carlos Carneiro/Global Imagens)

Formado em Design de Moda, Marco acredita que o bichinho para a roupa de praia surgiu quando começou a fazer biquínis para uma prima, já lá vão sete anos. Ainda rumou até Inglaterra para um curso de “swimwear” e “lingerie”, mas os conteúdos ficaram aquém das suas expectativas, tendo regressado a Portugal pouco depois. Por cá, em conversa com João, os dois amigos acabaram por perceber que o segmento estava saturado de peças com folhos e adornos, pelo que achou que havia espaço para uma marca com outro tipo de design, e um sentido de responsabilidade ambiental. Nasceu assim a Krayr, há cinco anos, que viria a tornar-se Cleome, no início de 2019.

(Fotografia de Carlos Carneiro/Global Imagens)

Desde então, as coleções têm como ponto de partida referências culturais, sendo a atual inspirada na aura carioca do anos 90. A Rio 40 Graus, composta por 53 conjuntos, é feita de biquínis e fatos-de-banho, do S ao XL, nas cores preto, branco, castanho, azul, verde e rosa, em estilos de tons sólidos, com texturas ou estampados. Tanto as texturas – como a floral sobre tecido terry -, como os estampados – caso do azul axadrezado, pintado à mão sobre aguarela e depois digitalizado – foram concebidos para a Cleome. Os materiais vêm de Itália, de Espanha e do Brasil, e sempre que possível, são selecionadas linhas e tecidos reciclados, como o econyl – um tecido semelhante ao nylon, feito a partir de resíduos encontrados nos oceanos. Já a produção é integralmente feita em fábricas do Norte do país.

Da atual coleção fazem ainda parte duas peças de vestuário em linho – uma camisa/vestido camiseiro e uma calças -, pensadas para usar tanto numa ida à praia, como numa saída informal.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.