Quinta da Pacheca: Arte e vinho junto ao rio

Quinta da Pacheca (Fotografia de Rui Manuel Ferreira/GI)
Um atelier de arte e programas dedicados às vindimas são apenas algumas das novidades da duriense Quinta da Pacheca.

Esta quinta junto ao rio, de onde saem importantes vinhos do Douro, não pára de apresentar novidades. Depois dos 10 quartos instalados em frente às vinhas em barricas gigantes (os “wine barrels”), a Quinta da Pacheca tem mais um atrativo tanto para hóspedes como para visitantes esporádicos. O Atelier d’Or, da responsabilidade do artista plástico Óscar Rodrigues, abriu recentemente na quinta e é um espaço espaço concebido para que os visitantes possam experimentar fazer arte.

Estes são convidados a esculpir em cepas de vinhas já velhas, a pintar em tela ou a modelar pasta de argila. O artista que idealizou o espaço e que acompanha os visitantes – ele próprio natural de Trás-os-Montes – tinha já deixado a sua marca na Pacheca: a escultura em madeira que é uma garrafa gigante, mesmo ao lado das vinhas.

Por esta altura, e até dia 27 deste mês estão em funcionamento vários programas à volta das vindimas. O mais completo começa de manhã com a vindima, à qual se segue uma refeição que inclui um caldo de cebola, sardinha assada, broa de milho e vinho da casa.

Depois do corte da uva, os vindimadores regressam para o almoço típico da época ao qual se segue uma prova de vinhos e visita guiada à propriedade. Depois, entram nos tradicionais lagares graníticos pisar uva.

Este ano haverá ainda outras novidades. Até ao final de outubro, irá ser inaugurada a nova wineshop, que contará também com uma nova e exigente sala de provas. Para já, compras e provas fazem-se na pequena casa perto do alojamento.

Até ao final de 2019 a quinta vai também duplicar a sua capacidade, com a inauguração de mais uma unidade de alojamento, com 24 quartos, que será contígua ao Wine House Hotel, que se situa na antiga casa da quinta, que é, refira-se uma das mais antigas do Douro. Já existia há pelo menos 18 anos quando o Marquês de Pombal começou a demarcar a região do Douro, em 1756. O marco que pombalino que lembra esse momento histórico encontra-se mesmo em frente à casa principal.

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.

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