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Passear por Angra do Heroísmo, entre ruas coloridas e sabores tradicionais

A Sé de Angra do Heroísmo vista do miradouro do Monumento da Memória. (Fotografia de Artur Machado/GI).

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Se há ilha açoriana associada às festas, é a Terceira. E esse espírito alegre transparece também na arquitetura de Angra do Heroísmo, classificada como Património da Humanidade pela UNESCO. O centro da cidade é um encanto para os olhos, muito graças às fachadas coloridas de casas e monumentos – com destaque para as igrejas, que vão do azul claro ao rosa salmonado.

Anda-se de olhos erguidos a admirar pormenores como as varandas e as portas e janelas emolduradas, por exemplo, na Rua Direita, que conserva um negócio familiar iniciado em fins do século XIX. É a mercearia Basílio Simões & Irmão, com aroma a especiarias – entre elas, a pimenta da Jamaica em grão, muito usada por ali. Esse e outros produtos vendidos a granel integram uma oferta vasta, que compreende desde rações até vassouras e limpa-pratas.

Outro sítio onde vale a pena entrar é a pastelaria com fabrico próprio O Forno, na Rua de São João. Nas montras há vários doces tradicionais com nomes curiosos, como rochedos, caretas ou camafeus; mas o que sai mais, segundo a proprietária, Ana Maria Costa, é o bolo D. Amélia, feito com farinha de milho, mel de cana e especiarias. Mais alegrias para o caminho – que pode bem desembocar no novo aparthotel The Shipyard, para uma noite de repouso.

Ana Maria Costa, d’ O Forno. (Fotografias: Artur Machado / Global Imagens)

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