O festival de arte urbana mais antigo em Portugal está de volta à Covilhã

O festival de arte urbana mais antigo em Portugal está de volta à Covilhã
O WOOL regressa à Covilhã.
A celebrar uma década de vida, o festival WOOL volta a levar a arte urbana para as ruas do centro da Covilhã, com pintura mural, exposições, um filme musicado e visitas guiadas, a partir de 26 de junho.

O mais antigo festival de arte urbana em Portugal está de volta com mais uma edição, que celebra uma década de existência com mais de 40 iniciativas gratuitas no centro histórico da Covilhã. O WOOL decorre de 26 de junho a 4 de julho com pintura mural, residências artísticas, exposições, um filme musicado, visitas guiadas e ações comunitárias, entre outras atividades.

O foco principal da programação está nas intervenções murais, que este ano ficam a cargo de dois artistas nacionais e outros tantos internacionais: Daniel Eime (que trabalhará sobre a temática do papel da mulher na indústria dos lanifícios covilhaneses) e TheCaver, portugueses, o Colectivo Licuado, do Uruguai (que irá celebrar os 140 anos da primeira expedição científica à Serra da Estrela), e a espanhola Marta Lapeña.

Nas residências artísticas, os destaques vão para Nuno Sarmento, dedicado ao desenho, e Raquel Belli, fotógrafa e artista visual que aplica técnicas e padrões usados em cestaria e tecelagem. Esta última terá fotografias suas e cedidas pela comunidade expostas em espaços de comércio local da Covilhã. Outra exposição será Crisis, uma reflexão sobre as crises ambientais, sociais e económicas que, sendo globais, têm impacto local, pelas mãos do catalão Jofre Oliveras e da fotógrafa Lucía Herrero.

Na música, o WOOL integra um filme musicado pela banda First Breath After Coma, que sonorizou o filme centenário “Covilhã Industrial, Pitoresca e seus arredores”. Para mais informações sobre a edição deste ano, basta consultar o site oficial.




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