É um território intenso e poético que nos derrota de ternura pelos seus tons de verde e pedra e pela brandura da sua humanidade. Quem ali vive, fá-lo de coração. E pressente-se, pelas casas atípicas, que se adivinham de emigrantes, que quem teve de partir, há de todos os dias suspirar de saudades pela serra D’Arga. Percorri em estradas nacionais o caminho pelo interior da serra entre Vila Praia de Âncora (Caminha) e Ponte de Lima, passando por freguesias de Viana do Castelo – como Amonde, na foto, onde o rio Âncora passa, com águas transparentes. É como viajar num sonho. Dora Mota
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