Já é conhecido o Chefe Cozinheiro do Ano 2019

Ricardo Luz é o Chef Cozinheiro do Ano 2019. (Fotografia: DR)
Ricardo Luz, subchefe do restaurante Bon Bon, no Carvoeiro, no Algarve, foi o vencedor da 30ª edição do Chefe Cozinheiro do Ano.

O vencedor do Chefe Cozinheiro do Ano foi anunciado esta quarta-feira, na final do concurso que pela primeira vez escolheu a Invicta como palco. O Centro de Congressos da Alfândega do Porto acolheu aquele que é o único concurso de chefes para profissionais em Portugal e um dos mais antigos da Europa, e que nesta edição distinguiu o chef Ricardo Luz com o galardão máximo.

“Foi uma emoção enorme. Fazer parte do leque de Chefes Cozinheiros do Ano que subiram ao palco e venceram noutras edições é um orgulho. O percurso até aqui foi de muito trabalho e suor e isto é o realizar de um sonho”, disse Ricardo em comunicado.

O atual subchefe do restaurante Bon Bon, no Carvoeiro, soma ao seu currículo experiência em restaurantes como Tavares Rico, Penha Longa Resort e Vila Vita Parc, e levou à final do concurso um menu rico em sabores do mar.

A caldeirada de bacalhau com ravióli de sames e língua; o salmonete e seus fígados com ervilhas e milhos fermentados; o arroz de cherne e gamba da costa; a presa de porco, rabo, nabo e couve; e a sericaia de morangos e poejos valeram-lhe a distinção. “Dos seis finalistas, foi aquele com maior consistência do início ao fim da prova e o que mais se destacou no sabor, na técnica e no desempenho profissional. Não há apenas um prato nos cinco que se destaque, porque todos seguiram um nível superior e coerente”, explicou em comunciado António Bóia, presidente do júri e chef do JNcQUOI.

Entre os galardoados ficaram também Bruno Ribeiro, subchefe da 1300 Taberna, e João Pedro Santos, subchefe do The Yeatman, que arrecadaram, respetivamente, o segundo e o terceiro lugar.

Durante a cerimónia foi ainda atribuído o Prémio Helmut Ziebell, à sobremesa Fatias do Freixo, Gelado de Queijo de Cabra e Pêra Bêbada, confecionada por António Queiroz Pinto, do restaurante Tormes, em Baião, que conseguiu “transformar um doce de romaria e de feira numa sobremesa que poderia ser servida em qualquer restaurante de luxo do mundo”, nota António Bóia. Este galardão é entregue desde a primeira edição do Chefe Cozinheiro do Ano e destaca o prato mais inovador do concurso.




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