“O Planet Cork é muito importante para o WOW pela relação intrínseca entre o vinho e as rolhas, mas também pelo facto de esta ser uma indústria altamente sustentável, o que se coaduna com os nossos princípios. Este museu levará os portugueses a olhar e a usar a cortiça com ainda mais brio e orgulho”, afirmou o CEO, Adrian Bridge.
Neste novo espaço, criado em colaboração com a Corticeira Amorim, os visitantes ficam a saber, por exemplo, por que é que Portugal é responsável por mais de metade da produção global de cortiça, uma indústria limpa e sem desperdícios. “É uma montra fundamental para as características técnicas únicas e para as potencialidades de vanguarda da cortiça. Estamos felizes com o resultado final do Planet Cork, porque realça o quão a cortiça é uma solução sustentável para o mundo do vinho, mas revela também a capacidade de resposta eficaz para tantas outras indústrias e mercados”, referiu, por seu lado, António Rios de Amorim, o presidente e CEO daquela corticeira.
Fica assim completa a oferta museológica do WOW, que já reunia quatro museus alusivos ao Grande Porto, de temáticas como o vinho ou o chocolate: Porto Region Across The Ages; vinho – The Wine Experience; o ritual dos copos – The Bridge Collection; e chocolate – The Chocolate Story.
A entrada no quarteirão, inaugurado recentemente, é livre, mas o acesso aos museus tem um custo. No caso do Planet Cork, o valor é 15 euros (7,5 euros para crianças dos 4 aos 15 anos e 36 euros para famílias compostas por adultos e duas crianças). E há vantagens para quem quiser conhecer mais o que um museu: a visita a dois museus fica por 23 euros e a três museus por 30 euros. Os bilhetes podem ser comprados aqui ou no próprio local.
