Este novo livro mostra as vantagens de viver com plantas

Plantas em casa: os benefícios, cuidados e dicas de uma tendência crescente
Viver com plantas em casa traz vantagens, defende o livro de Katie Cooper. (Fotografia de Reinaldo Rodrigues/GI).
Em "Terapia das Plantas", a psicóloga britânica Katie Cooper aponta os benefícios de levar a Natureza para casa e para o escritório, com muitos conselhos práticos.

O livro “Terapia das plantas – Como um oásis verde interior pode melhorar o seu bem-estar mental e emocional”, da psicóloga britânica Katie Cooper, arranca com uma experiência própria, vivida enquanto terapeuta. Após meses de acompanhamento, uma paciente que estava bastante doente deixou de fazer progressos; e a situação foi desbloqueada, simplesmente, com compra de uma planta de que passou a cuidar, em casa.

Eis o ponto de partida para uma obra que, apoiada em literatura científica e filosófica sobre o tema, apresenta os benefícios de viver com plantas, combatendo o progressivo afastamento da natureza.

“Terapia das plantas” divide-se em cinco partes: Relação Humanidade-Natureza, Plantas e Saúde, Plantas e Pessoas, Viver com Plantas e Plantopédia. Ao longo desses capítulos, a autora aborda a importância das plantas para o bem-estar humano, refletindo sobre como, no Ocidente, vivemos o dia a dia cada vez mais apartados do mundo natural, entre paredes e rodeados de tecnologia; cita vários estudos e deixa conselhos práticos para tornar a casa e o escritório mais verdes.

Descubra aqui histórias de quem vive com plantas em casa.

Nesta edição de capa dura, Katie Cooper, que também é empresária (gere o Bloombox Club, serviço de subscrição de plantas e loja virtual), tanto explica o mecanismo do stress como propõe uma meditação sensorial com plantas.

Por fim, traça o perfil de uma série de plantas domésticas, com fotografias, curiosidades e dicas sobre como tratar delas para que prosperem. Umas são descritas como respiratórias (melhoram a qualidade do ar), outras como restauradoras (têm efeitos regeneradores em nós). E aqui entra o nosso fascínio pelos padrões fractais, ou seja, “formas que se repetem à medida que são ampliadas”, abundantes na natureza – da folha à carapaça do caracol.




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