Esqina Cosmopolitan Lodge: este hotel tem a arte de Lisboa dentro

Esqina Cosmopolitan Lodge: este hotel tem a arte de Lisboa dentro
A entrada faz-se pelo Esqina Gastro & Cocktail Bar. (Fotografia: DR).
Entre a Baixa e Alfama há uma nova “esquina” para conhecer. Chama-se Esqina Cosmopolitan Lodge e junta hotel, gastrobar, terraço, espaço para exposições e residências artísticas.

A entrada faz-se pelo Esqina Gastro & Cocktail Bar, no número 195 da Rua da Madalena, na Baixa, e lança o convite para conhecer uma carta de cozinha contemporânea e sazonal assinada pelo chef argentino Nicolas Lopez, mas na verdade o Esqina Cosmopolitan Lodge é muito mais do que um restaurante ou bar com terraço – quer ser um ponto de encontro para “viajantes, exploradores, sonhadores e criativos” em Lisboa.

“Não sabíamos como iam ser os espaços, mas já sabíamos o que queríamos”, diz Pedro Borges, um dos sócios em conjunto com Diogo Martinez e José Maria Pereira. Amigos desde sempre e com gostos partilhados entre a arte, a música e o surf, começaram em 2015 a idealizar um projeto que traduzisse a forma como gostam de viver, e viver a cidade das sete colinas.

Primeiro abriram o Esqina Urban Lodge, na Baixa, um hotel de 20 quartos ideal para os viajantes que andam a correr a cidade e no final do dia só querem uma cama grande e um duche quente, conta Pedro. Tendo já um conceito definido e uma forte componente artística – sendo curadores de uma agenda que convidava os hóspedes a descobrir a cidade -, não foi difícil pensar em trazer Lisboa, desta vez, para dentro do Esqina Cosmopolitan Lodge.

(Fotografia: DR)

O edifício tem um hotel de 35 quartos (com mobiliário português e vista para o casario), um pátio interior fechado e um terraço. Já no Basement, a missão é acolher oficinas, exibições de filmes, aulas de culinária e de ioga imersivo e sessões de poesia. Mas uma das grandes apostas é nas residências artísticas, em que há um quarto do hotel reservado para artistas que queiram ali dar asas à inspiração.

Com curadoria do pintor Pedro Batista, as residências artísticas pretendem convidar artistas “não residentes” para trabalhar no Basement durante cerca de um mês, promovendo uma troca de culturas internacional. As peças de arte que daí resultarem passam a integrar a própria coleção do Esqina Cosmopolitan Lodge, cujas salas estão já decoradas com obras de arte.

 

Algo está a fazer com que o sistema não consiga mostrar a ficha ténica desejada. Pedimos desculpa pelo incómodo.




Outros Artigos





Outros Conteúdos GMG





Send this to friend